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Tratativa I - Sobre conduta do funcionário público responsável pelo Ministério Público Estadual

  • radarfeministablog
  • 21 de jul. de 2022
  • 11 min de leitura

> Projeto violento impulsionado por técnico epistemicida e assassino, em conjuntura próxima ao Golpe ou Impeachment de 2016, como alguns preferem, me expõe, Socióloga e Comunicadora Feminista, por crime não regulado de virtude, à múltiplas violências, efeitos de massificação, violências simbólicas e violência física, assassina e ameaça a saúde de familiares e memorialistas, mediante possibilidade ou exposição à engenharia bioquímica, em série de crimes mobilizados por epistemicídio, violência de gênero e intervenção criminosa na memória e modo de governar do Partido dos Trabalhadores, promovidos em aliança comercial com governo do Estado de SP e CIA, mediante objetivo macro em degradação da esfera pública e do bem viver, intervenção contra o o protagonismo de mulheres e o feminismo petista, com implicações graves e extensivas para próxima conjuntura, a menos que atuemos buscando comportamento adequado das instituições



Esse artigo refere-se à mediação por resposta jurídica adequada, qual solicito colaboração, frente às práticas impulsionadas por epistemicida e assassino, em aliança comercial com governo de Estado de SP e CIA, em conjuntura próxima ao Golpe ou Impeachment de 2016, como alguns entendem, quando, no processo de volta do programa neoliberal, série de múltiplas violências foram promovidas e ainda ocorrem, mobilizadas por epistemicídio, violência de gênero, série sistemática de violências simbólicas, efeitos de massificação, desmoralização da memória do Partido dos Trabalhadores, interesse em expansão de crimes por branquismo e degradação da esfera pública, com recurso ao digital




> Em síntese: ex-governador do Estado de SP intenciona, como vice-presidencial, defesa de técnico epistemicida e assassino, quem favoreceu volta de projeto de condução da administração pública mediada por falta de razoabilidade, quem atuou mediante desmoralização da memória do Partido dos Trabalhadores, tendo em vista favorecer exposição de meu corpo à violência física contínua, por não reiterar fascismo. Sobre meu trabalho de denúncia sobre as arbitrariedades da conjuntura, muitas vezes, produzidas mediante exposição de meu corpo à violência física, comete estelionato digital, negligenciando acesso à direitos trabalhistas e expansão comunicativa para defesa. Em projeto co-extensivo e integrado ao governo Doria, familiares e memorialistas continuam sob ameaças, alguns com saúde comprometida mediante engenharia bioquímica.


Nega-se diálogo para reparação e Direitos Humanos, assim como ocorre em tratativas até agora estabelecidas com responsável pelo Ministério Público Estadual, o qual, desde o final de 2014, comete negligência jurídica. Depois de quase oito anos exposta à múltiplas violências, impulsionadas no Estado de São Paulo, no final de 2014, pretende me assinar em Hospital do Estado de SP, sem bioquímica reversa, frente ao investimento produzido em 2016, para comprometer minha saúde psiquiátrica, arquitetada na ideia de que mulheres são produtos, comercializáveis, depois, sob efeitos de massificação, descartáveis.





Cópia do e-mail encaminhado ao funcionário público responsável pelo Ministério Público Estadual, no dia 19 de julho de 2022


Boa tarde,


Em prosseguimento ao trabalho de auditoria sobre atuação do atual responsável pelo Ministério Público Estadual sobre série de violências impulsionadas no segundo semestre de 2014, no Estado de São Paulo, mediante assassinatos produzidos por engenharia bioquímica, violência em Hospitais, epistemicídio e, agora, investimento em reprodução de papéis de gênero tradicionais, mediante interesse em negligência de direitos trabalhistas, dentre outros, retomo síntese, provas suficientes e substantivas, de modo que todos encontremo-nos alinhados aos acontecimentos, bem como para que o atual profissional investido do cargo tenha condições de não cometer crime por negligência jurídica.


Depois de terminar graduação em Comunicação Social, iniciei o bacharelado em Ciências Sociais, no ano de 2007, na PUCSP, momento que trabalhava como Executiva de Marketing, quando fui seguida por epistemicida e assassino, por não reiterar fascismo em minhas produções, com quem conviveria por alguns anos. No nível micro, agiu produzindo desvio no curso de meu investimento profissional, com objetivo de usar meu trabalho, em até certa medida, para produção de medo e crimes mobilizados por fascismo, com recurso ao ambiente digital, mediante exposição de meu corpo à múltiplas violências, especialmente, violência física, qual estaria exposta a partir do final de 2014. Alguns de vocês devem lembrar, quando foi produzida aquela arte nas paredes externas de uma das igrejas da região da Sé: "mesmo proibido, olhai por nóis".


Entre 2011 e 2012, esse técnico, com quem convivi por quase cinco anos, havia assassinado familiar quem cuidava e me alertava sobre essas possíveis violências, ex-presidente do Sincor-SP, apresentador de programa sobre mercado de seguros, fez isso em artigos produzidos e nomeados durante período que estudamos na PUCRS, dentre os quais consta o trabalho de conclusão de curso, com título envolvendo técnica e modernidade, "As aventuras da democracia na sociedade esclarecida", história que viria a recuperar quando minha mãe foi assassinada, já que a exposição à violência durante todo esse tempo era muito intensa.


Em todo esse processo, a partir do ano de 2010 até quase 2020, estive exposta sob reiterados investimentos em violência simbólica, uma modalidade de crime que utilizam para recolhimento. Depois que me afastei desse assassino, outras pessoas foram contratadas para essa violência, até mesmo para produção de misofonia, primeiro para produzir medo e sensibilidade, depois, em espécie de oferta do arquétipo de "Maria" e, depois de tudo, o de "Jesus Cristo", como se pudesse ser justificável alguém investir em duas graduações e um ano de mestrado para ser exposta à objetivos que não os seus, ou uma adequação mediada por razoabilidade entre o ambiente e suas necessidades particulares.


Em 2014, minha mãe haveria de ser envenenada, vindo a ser assassinada de modo bem violento, no final de 2021, em Hospitais do Estado de São Paulo, enquanto tentava se curar dessa contaminação, quando passei a ser exposta de modo muito intenso à violência física e minha comunicação no espaço digital foi circunscrita, para que as pessoas não soubessem do crime. Agora, matam familiares para produzir tristeza, camuflando como suposto recurso à comunicação.


Depois de ter sido exposta à violência física, em 2014, mesmo um pouco antes, não pude mais retornar ao mestrado ou qualquer outro estudo em espaço institucional. Não pude trabalhar em atividade que estivesse à altura de todo investimento de recursos tangíveis e intangíveis em meu processo de formação. Essa técnica era para que, posteriormente, quando violência física retornasse, viesse a responder entrevistas em registros cartográficos, quase que contínuos, em supostos problemas em atribuição do crime ao responsável.


De fato, em 2018, quando voltei a estar exposta à violência física, passei a trabalhar em blog feminista, denunciando arbitrariedades da conjuntura, essa série de violências, bem como atuei compartilhando minha experiência acadêmica em políticas públicas. Neste ano, conta de Instagram associada a esse trabalho, com mais de 6 mil associados, foi bloqueada e a situação de violência não acabou.


Depois de algum tempo, no ano de 2016, voltei ao mercado de trabalho formal, por vezes, exposta à algumas intervenções violentas sobre meu corpo, em graus mais moderados, quando aquele monumento aos bandeirantes, no Parque do Ibirapuera, foi grafado com sangue escorrendo das várias cabeças carregando peso, em antecipação a um motivos pelos quais meu corpo era exposto à violência física, em conjuntura próxima ao Impeachment.


Durante esse processo, exposta à violência física, fiz experimentações com o discurso e sempre tinha que reproduzir a mesmas palavras-chave, mencionando sempre o conteúdo programático do Partido dos Trabalhadores, muito embora tivesse interesse prioritário em cuidar de minha saúde, ter estabilidade profissional.


Era a roupa que o assassino, quem previu colonizar meu tempo e trabalho, estava interessado em usar, quem utilizou de dispositivos de desmoralização programática do PT, por fazerem gestão pública mediada por razoabilidade, para produzir toda essa violência sobre meu corpo.


Agora, a saúde de minha família está comprometida, mediante múltiplas ameaças e exposição à engenharia bioquímica. Na esteira desses crimes, produziram bioquímica para assassinar meu primo, quem trabalha com comunicação em projeto junto ao PT, em atividade de sistema de segurança pública de mulheres e famílias expostas à múltiplas violências, no Estado de SP, por não reiterarem fascismo. Ou seja, essa violência foi impulsionada no segundo semestre de 2014, no Estado de São Paulo, quando o agora vice-presidencial era governador, tinha objetivo em puxar sangue, produzir relações de baixa qualidade e crimes com recurso ao digital, entrevistas e, ao que parece, agora, assassinar parte de seu corpo, em recurso à reiterações de crimes, continuados no Estado de SP.


Pois bem, na abertura do processo, o jurídico tem sido, quase sempre, político. Como meu corpo não faz gestão pública mobilizando recursos criminosos, trata-se de promover resolução imediata do problema, agora que tudo está devidamente documentado. Se houver qualquer problema na documentação ou processo de restituição de direitos, indenização e condições normais de vida e saúde, o responsável pelo Ministério Público poderá entrevistar, dessa vez, o ex-governador, assim como mediante processo para restituição de saúde de meu primo, há muitas provas circulando por várias redes, ou é isso ou terá sido profissional responsável por colaborar no crime.


Outra consideração: depois que o assassinato de minha mãe foi consumado, em Hospitais do Estado de São Paulo, a exposição de meu corpo à violência física tornou-se mais intensa e, nesse momento, nessa série impulsionada no segundo semestre de 2014, todos os dias, recebo comunicação que um familiar está com sua vida ou saúde ameaçada, no Estado de São Paulo.


Então, por mediação do meu partido, o Partido dos Trabalhadores, o ex-governador do Estado de São Paulo, hoje candidato à vice-presidencial, como tem acesso suficiente à informações sobre esses crimes, poderá transferir todos os nomes e dados bancários dos envolvidos e poderá fazê-lo de maneira imediata, de modo a tomar seu banho. Como trabalhei três anos exposta à violência física ao seu interesse, e estou excessivamente sobrecarregada, a restituição à minha condição normal de saúde, bem como a de familiares, deverá ser por investimento bioquímico, da mesma maneira como produzem para efeitos negativos.


No cálculo da indenização, além de restituição de saúde e desocupação de meu próprio corpo, o responsável pelo Ministério Público Estadual deve considerar quase três anos de trabalho no espaço digital, mediante exposição de meu corpo à violência física, compartilhando, dentre outras informações, experiência acadêmica em políticas públicas da era petista, mediante interesse de ex-governador.


Também fui informada que nessa série de crimes, interessa que seja mantida em constante tristeza, até meu assassinato. Não me interessa, mesmo por que não há dispositivo jurídico que trabalhe a prerrogativa de pena de morte e exposição à sofrimento por crime de produção de textos que não se proponham a reiterar fascismo, depois de anos de trabalho exposta à múltiplas violências, dentre as quais, violência física.




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Registro fotográfico do final de 2014, conjuntura pré-Impeachment ou Golpe de 2016, momento que a primeira presidente mulher que tivemos na história da nossa República seria destituída do poder, em seu segundo mandato, quando fui exposta à sessões de choque e tive minha cabeça exposta à violência física, pela primeira vez, em série de crimes impulsionados no Estado de São Paulo, para degradação da esfera pública e expansão de fascismo, com recurso ao ambiente digital, bem como por interesse em amedrontar o campo progressista, com série de violências. Nesse período, mesmo com a alteração da conjuntura, como violência havia sido produzida logo depois de ter estudado em escola técnica, sob gestão do governo do Estado de SP, cheguei a trocar e-mail com o governador, porém não obtive resolução definitiva, pois havia interesse na extorsão de história e memória positiva do Partido dos Trabalhadores, sob condições de trabalho degradantes, ao seu proveito, como consta, interessado em meu assassinato, bem como de minha família, bem como por expansão de crimes por branquismo e violência de gênero, com recurso ao digital, se não houver dispositivos de controle.


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Cenário que me foi apresentado no final de 2014, pouco depois de deixar o mestrado em Sociologia sob intensificação de violências simbólicas, produzidas por agente com quem havia convivido por quase cinco anos, quem havia me seguido na PUCSP, em 2007, em ação epistemicida, criminosa e assassina.


Essa cena é de pouco antes de estar exposta à violência física, quando, depois de deixar mestrado em Sociologia no RJ, ainda investi em curso realizado em Escola Técnica, sob gestão do governo do Estado de São Paulo. Nesse período, como documenta imagem, escavações subjetivas sobre o passado seriam produzidas, em processo de Impeachment de 2016, bem como seria investido recursos na tentativa de desqualificação de meu trabalho, momento que, também, seria impedida de dar continuidade à qualquer estudo em instituições, uma vez que interessasse que viesse a produzir medo.


Sob exposição de meu corpo à violência física e negligência jurídica, trabalhei durante quase seis anos, em redes digitais, compartilhando experiência acadêmica em políticas públicas da era petista, supondo que tinha que ter responsabilidade na oposição à toda conjuntura da volta neoliberal, para viver sem estar exposta à violência física. Neste ano, parte de minhas redes com maior expansividade foram bloqueadas, trabalho qualificado, sem qualquer direito trabalhista, sob condições degradantes, desviados ao interesse de ex-governador.



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Registro com liderança do meu partido e ex-governador do Estado de SP, sendo vacinado, documenta investimento, por parte do Partido dos Trabalhadores, na tentativa de mediação e saída razoável, por outro lado, investimento estratégico nessa série de crimes impulsionados no governo do Estado de São Paulo, na produção de efeitos de massificação para favorecer exposição de meu corpo à violência, em momento de produção de mudança de conjuntura político-econômica.



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Registro fotográfico de julho de 2007, quando iniciava segundo bacharelado, no curso de Ciências Sociais, na PUCSP, época que trabalhava como Executiva de Marketing e investia em profissionalização em área mais próxima aos meus interesses. Foi nesse período, que o técnico, epistemicida e assassino, vinculado às redes de extermínio do governo do Estado de SP e CIA, viria à me seguir, com quem conviveria por quase cinco anos, sob efeitos de seus investimentos progressivos em violência simbólica e técnicas de afogamento, quando, também, ele assassinaria familiar, ex-presidente do Sincor-SP, apresentador de programa sobre seguros, mediante engenharia bioquímica e efeitos aplicados de nomeação de trabalho de pesquisa produzindo efeitos de desmoralização do projeto programático do Partido dos Trabalhadores, para que viesse a ser, momentos depois, no final de 2014, exposta à violência física, mediante esse interesse no recurso ao espaço digital para degradação da esfera pública.


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Nesse período, 2019, a exposição de meu corpo à violência física estava relativamente controlada, porém não podia continuar a investir em meu mestrado ou mesmo falar sobre política, quando a violência física sobre meu corpo retornava. Não pude, também, trabalhar em atividades que estivessem à altura de todo o investimento de recursos tangíveis e intangíveis que fiz em minha formação. Algumas pessoas foram contratadas para trabalhar nas regiões próximas ao meu apartamento, em reiterações sucessivas de produção de violência simbólica, para que fosse mantida retraída. Nesse mesmo período, fui exposta à engenharia bioquímica para que viesse a ter minha saúde psiquiátrica comprometida, como documenta o quadro. A imagem documenta, também, interesse prévio de ex-governador, em candidatura à vice-presidencial.



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Esse registro do ano de 2020, momento que voltei a ser exposta à violência física quando acontecimento de evento literário, próximo à minha casa. Documenta que a produção do assassinato violento de minha mãe, nesse período ainda viva, porém já sob efeitos de engenharia bioquímica, produzidos em 2014, seria mascarado como suposto recurso à comunicação ou "tentativa de banho", em investimento cínico qual proporia suposição que a sujeira dessa série de crimes, intensificados mediante exposição de meu corpo à violência física ainda mais intensa, quando trabalharia no espaço digital, intensificando em demandas, fosse de minha responsabilidade.



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Série de crimes mobilizados por epistemicídio, branquismo, ódio à memória programática do Partido dos Trabalhadores, reprodução interesseira e conveniente de papeis de gênero, por negligência à direitos trabalhistas, bem como por expansão de fascismo com recurso ao espaço digital, ações impulsionadas em 2014, no Estado de São Paulo, além de me expor à violência física e intensificação de vida nervosa, investe em engenharia bioquímica para assassinar ou comprometer saúde de familiares. Nessa série de crimes, também fui exposta à engenharia bioquímica, em 2016, para que tivesse minha saúde psiquiátrica comprometida, conforme imagem nesse perfil, em publicação anterior. O objetivo é para que venha a ser assassinada da mesma forma como minha mãe foi assassinada, "sob suposta comunicação ou tentativas ineficientes de comunicação", como documentam as imagens aqui, de julho de 2022, de mídia francesa.


Minha mãe foi assassinada, depois de desmistificar, em jogo com a ex-presidente, em período que fazia mestrado no Rio de Janeiro, que já tivesse envolvida com interesses políticos, ideia projetada pelo técnico assassino em aliança com governo do Estado de SP, para usar meu trabalho com interesse em produção de medo e expansão de fascismo com recurso ao ambiente digital. A responsabilidade é do ex-governador e sob negligência do atual, uma vez que, nesse momento, as provas são suficientes sobre a pessoa envolvida e, até o momento, o responsável pelo Ministério Público Estadual não se pronunciou.



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Esse é o ator, técnico epistemicida e assassino, com quem morei por quase cinco anos, depois de ter sido seguida na PUCSP, no ano de 2007, quem agiu interessado em acordo criminoso e comercial com o governo do Estado de SP e CIA, em investimento de encontro ao meu investimento profissional, por interesses fascistas com recurso ao digital, atuando mediante desmoralização programática do Partido dos Trabalhadores, por fazerem gestão a partir da razoabilidade, tendo em conta favorecer seu crime.



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Arte compartilhada no final de Agosto de 2022, mediante investimento reiterado nessa série de violências e, até o momento, negligência jurídica.



Bio: Morena Arruda, Socióloga e Comunicadora Feminista no blog Radar Feminista, bacharel em Comunicação Social e em Ciências Sociais, com um ano de mestrado em Sociologia, integrante de programa de pesquisa junto ao Partido dos Trabalhadores, movimentos e organizações da sociedade civil, com troca de conhecimento e cooperação entre diferentes países sobre tecnologias de violência, com objetivo em Direitos Humanos. Neste ano de 2022, ano de campanha presidencial, algumas de minhas contas de trabalho mais expansivas foram bloqueadas nas redes digitais, algumas com mais de 6 mil associados, em momento que continuo exposta à violências, promovem censura à denúncias sobre essa série de crimes, quais ameaçam nosso coexistir, mediado por relações razoáveis.





Outras documentações:



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