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Sob responsabilidade de Alckmin, jogo por esgarçamento da sociabilidade democrática, me expõe, enquanto intelectual orgânica petista, feminista e antirracista, há mais de 11 anos de violência

  • radarfeministablog
  • 9 de ago.
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Atualizado: há 1 dia

 Agosto de 2025

em atualização

Versão resumida



Conforme desvelado depois da mais recente campanha presidencial, do ano do 2022, atual vice-presidente Alckmin, é responsável por complexo de violência, utilizando-se de arma química e tecnologia sofisticada, para violentar e assassinar, há mais de onze anos. Enquanto disfarçava-se, utilizou-se dessas violências, contra a vida, violência física, moral, simbólica e patrimonial, para acobertar seu oco de representatividade, mostrando-se em suposta postura republicana, quanto à violências quais ele mesmo produz, enquanto pode disfarçar-se, objetivando estelionato digital de redes por pacto civilizatório, redes de conteúdo antirracista e contra a misoginia, por carona em popularidade petista ao Executivo Federal, sem precisar de votos.


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Há conteúdo crítico sobre essa imagem, qual Alckmin tenta figurar em duplicidade (já no contexto de mudança de conjuntura em processo desde o ano de 2014, para sentido neoliberal), no Youtube, com o criminalista Guido Palomba, em triangulação sobre delinquência de Alckmin. O conteúdo, de título "Como identificar psicopatas", foi publicado no ano de 2022, destacando ser impossível um criminoso ter "meio arrependimento" sobre seus crimes. A imagem, com Padilha, documenta, também, produção de sucateamento e exposição à múltiplas violências de ordem simbólica, estrategicamente contratadas e promovidas em quase todo esse período em processo de mudança de conjuntura, o que, tratando da mudança do quadro político-econômico, viria a causar alguma confusão, como se, exposta a essas violências, tivéssemos necessidade de, insistentemente, me opor a toda nova ordem neoliberal, para viver sem estar exposta à dor.


Conteúdo com filósofo Zizek, disponível no Youtube, publicado no ano de 2020, indica associação dessa série de violências à mudança de conjuntura, em sentido neoliberal. Alckmin disfarça sua ideologia liberal, desde que conseguiu espaço na campanha presidencial do ano de 2022, junto ao Partido dos Trabalhadores. Nesse processo, tendo tentado transferir responsabilidade por essa série sistemática de violência ao mero técnico quem negociou com Bolsonaro e ele.
Conteúdo com filósofo Zizek, disponível no Youtube, publicado no ano de 2020, indica associação dessa série de violências à mudança de conjuntura, em sentido neoliberal. Alckmin disfarça sua ideologia liberal, desde que conseguiu espaço na campanha presidencial do ano de 2022, junto ao Partido dos Trabalhadores. Nesse processo, tendo tentado transferir responsabilidade por essa série sistemática de violência ao mero técnico quem negociou com Bolsonaro e ele.

Série de crimes promovidos por Alckmin, consoante destruição do desenvolvimentismo e de políticas públicas feministas antirracistas, desde bastidores de prenúncio da destituição da ex-presidenta Dilma do poder do Executivo Federal, somam, atualmente, mais de onze anos de exposição de meu corpo à tortura, assassinato de mais de 30 personalidades públicas, não apenas brasileiras, mais de 9 familiares e amigos, críticos ao seu projeto, em situação quais não citaram seu nome.


Ao longo de todos esses anos, enquanto intelectual orgânica petista, antirracista e feminista, estive sob diferentes tipos de violências, de modo que não tivesse reflexividade para perceber responsabilidade de Alckmin nessa série violenta e criminosa, até que ele tivesse conseguido carona em popularidade petista, para chegar ao Executivo Federal, sem precisar de votos. Tinha provas sobre arquitetura de seu projeto violento, provas produzidas com familiares, amigos e redes subterrâneas petistas, arquivadas, ao menos, até o ano de 2021. Alckmin tinha e tem acesso aos meus arquivos, de modo que, ao longo desses anos, apresentou-se antecipando e dobrando conteúdo dessas provas, tentando livrar-se de responsabilização em reiteradas práticas de tortura, escondendo, também, sua ideologia neoliberal, racista e misógina.


Quando iniciei minha segunda graduação em Ciências Sociais, na PUCSP, no ano de 2007, Alckmin contratou agente do crime organizado fascista (ele também negociava com Bolsonaro), para me seguir, seduzir, pesquisar e violentar em técnicas de afogamento e de violência simbólica, tendo vindo a morar comigo, entre 2008 a 2011, quando estudamos na PUCRS. Também replicou essa violência durante um ano de mestrado em Sociologia, quando estudamos no Instituto de Estudos Sociais e Políticos, vinculado a Uerj. Neste período, tinha assassinado uma professora de estatística, da PUCRS, quem me orientou sobre um trabalho de análise dados referente a relação com o gênero, em conjuntura do governo petista. Veio adoecer de câncer, repentinamente. E, em 2011, assassinou, também por câncer, meu padrinho, ex-presidente do Sincor-SP, apresentador de programa sobre área securitária.


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No ano de 2014, pensando que, na arte, tivesse maior liberdade para produzir pensamento crítico, estudei no curso de dramaturgia da SP Escola de Teatro, qual estava sob responsabilidade de Alckmin, governador do Estado de São Paulo. Fui exposta à violência simbólica e técnicas de afogamento. Logo depois, meu corpo foi exposto à violência física. Minha mãe, de ascendência afrodiaspórica e de matriz espanhola, quem figura em minhas provas arquivadas sob arquitetura de violência de Alckmin, foi envenenada, vindo a sentir dores no estômago, cada vez mais frequentes no estômago, até ser debilitada e assassinada, no ano de 2021, enquanto tentava se tratar em Hospitais do Estado de São Paulo, na cidade de São Paulo, em Cardoso, Votuporanga e de São José do Rio Preto.


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Ao longo desses anos, enquanto disfarçava-se, Alckmin calculou estelionato digital de meu trabalho por Justiça Social, do meu trabalho e das redes por pacto civilizatório. Quando conseguiu lugar na campanha presidencial, Alckmin veio a bloquear meu acesso a minha conta mais expansiva do Instagram, ao passo que contratou uma série de perfis fakes para produzir efeito de sucateamento quanto ao conteúdo que produzia. Bloqueou também meu acesso ao LinkedIn e passou a interromper minhas gravações de conteúdo no aparelho telefônico, abruptamente.


Em 2011, técnico velado do fascismo quem morava comigo, quando estudamos na PUCRS, nomeou o artigo "As Vozes e a Voz: um estudo sobre a teoria do reconhecimento no contexto do quilombo urbano família Silva, 2011", concomitante à ameaça de solidários, ativação de violências simbólicas, e jogando de forma perversa com recursos da Sociologia do Direito, de modo a dificultar acesso à jurisdição, remetendo-se, ainda, de forma instrumental ao lulismo, em prévia de manifestação de sua arquitetura em criminalidade violenta.


Dentre as personalidades que perdemos, neste jogo de Alckmin com teor de psicopatia e agência criminosa para além das fronteiras tradicionais da geopolítica, constam o colunista do Estadão, J. R. Guzzo, Dona Jacira, artista e escritora, mãe de Emicida e Fióti, a mãe de Mano Brown, Ana Soares, o Papa Francisco, o fotógrafo Sebastião Salgado, a escritora Niéde Guidon, a cronista Fernanda Young, os músicos, Preta Gil, o inglês David Bowie, Rita Lee, Gal Costa, Beth Carvalho, Nelson Sargento, Arlindo Cruz, Bira, Elza Soares, as irmãs de Chico Buarque, Miúcha e Cristina, o cineasta franco-suíço Jean-Luc Godard, os jornalistas Paulo Henrique Amorim e Nathalia Urban, a mãe do jornalista César Tralli, os militantes Nalu Faria, Flávio Jorge, Ana Cristina Costa Gomes, fundadora do Movimento de Mulheres Negras do RJ e mãe do rapper BK', os políticos do PSOL Marielle Franco e David Miranda, a economista petista Maria da Conceição Tavares, o fundador do Partido dos Trabalhadores e Psol, Chico de Oliveira, o político e fundador do Partido dos Trabalhadores, Luis Gushiken, o ex-presidente Uruguaio Pepe Mujica, os intelectuais e professores Alba Zaluar, Wanderley Guilherme dos Santos e Edimilson Bizelli, o filósofo da direita Olavo de Carvalho, a escritora e ativista bell hooks, a escritora Lya Luft, o Alfredinho do Bip Bip, bar tradicional de samba, do Rio de Janeiro, a irmão do músico Criolo, o compositor Aldir Blanc e o diretor de teatro e ator Zé Celso.



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Registro do período da campanha presidencial de 2022, com José Dirceu, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, em lançamento de livro. Documenta interesse de Alckmin em meu trabalho sobre Justiça Social, para que ele, disfarçando-se, em suposta duplicidade ou atribuindo responsabilidade ao mercado, economia neoliberal e, ao seu antigo partido político, PSDB, pudesse alçar carona ao Executivo Federal, surfando em popularidade de Lula. Logo depois desse registro, quando tinha interesse em voltar a morar na cidade de São Paulo, Alckmin coagiu minha família a me expor à violência psiquiatra. Um dos motivos pelos quais Alckmin assassinou minha mãe, além de tentar me traumatizar, foi para que não tivesse mais condições de morar em São Paulo. Ele ameaça meus familiares que moram na cidade de São Paulo, para que não me recebam.


Em desdobramento dessa História Imediata, isto é, modalidade historiográfica em que o autor ou autora é, ao mesmo tempo, historiador(a) e personagem dos acontecimentos que descreve ou analisa (BARROS, 2005, p.231), além da pauperização da qualidade da nossa sociedade e das manifestações de nossa cultura crítica, projeto de Alckmin é orquestrado objetivando prejuízos coletivos, manifestos entre a micro e a macropolítica, dentre os quais, podemos apresentar:


1 - exploração e estelionato digital do trabalho de redes e o meu, por civilidade, pautas antirracistas e feministas, em situação qual o trabalho de segurança à vida é terceirizado. O que foi possível, enquanto ele disfarça sua responsabilidade quanto a esses crimes;


2 - polarização política em contexto de esgarçamento da sociabilidade fundada em preceitos democráticos e em orientação por respeito mútuo. Como vemos, ao longo desses anos, a mediação por valores de respeito à dignidade humana, expõe-nos ao radar fascista de Alckmin;


3 - difusão do medo, como corolário de estarmos suscetíveis a tecnologia sofisticada de violência e arma química;


4 - desmoralização da memória e forma de governar petista, desmoralização do nacional desenvolvimentismo, de políticas públicas antirracistas e contra a misoginia. O que tende a se manifestar e intensificar se, agora que sabemos a verdade, Alckmin continuar aproveitando-se de aliança com o Partido dos Trabalhadores. O Partido dos Trabalhos tem a marca de governar segundo princípios de razão e razoabilidade. Contudo, continuar em parceria com Alckmin, é chafurdar sua bandeira em valores por tortura, racismo e misoginia.


Charge do ano de 2015, do Aroeira, recuperada recentemente. Nota-se, em destaque, ainda que de forma sutil, desejo de Alckmin por supremacismo branco, uma espécie de necropolítica tupiniquim.
Charge do ano de 2015, do Aroeira, recuperada recentemente. Nota-se, em destaque, ainda que de forma sutil, desejo de Alckmin por supremacismo branco, uma espécie de necropolítica tupiniquim.

Em mediação sobre interesse de Alckmin em mostrar-se republicano, no início quando passou a intensificar violência, em 2014, resolvendo situação de violências quais ele mesmo produz, como veio a ficar evidente depois da campanha presidencial do ano de 2022, é apresentado em um pot-pourri com músicas afrobrasileiras performadas por Mariene Castro, em contexto que Alckmin calculava bem seu disfarce por conseguir carona em popularidade do Partido dos Trabalhadores, com a ex-presidenta Dilma Rousseff e, o então, à época, ex-presidente Lula.


Neste contexto, nos bastidores da cena pública, até que chegasse o momento que interessasse à Alckmin, qual eu compartilharia conteúdo por Justiça Social, ele me expunha à violências simbólicas executadas por teatro do comum, na região que costumava frequentar, no Centro de São Paulo, de modo que não tivesse distanciamento reflexivo sobre a violência que me cercava. Pequeno recorte de entrevista de pastores com Alckmin, no ano de 2015, destaca que Alckmin vive a religião em seu íntimo. Isto é, além de médico, utilizando seu saber técnico para adoecer e assassinar, Alckmin é parte da Opus Dei, aplicando violência nos bastidores da cena pública.


Nesse contexto, todas essas personalidades públicas que perdemos, sob responsabilidade de Alckmin, conforme citado no início desse texto, incita que nós nos antecipemos quanto a criminalidade violenta qual Alckmin ainda pode cometer, enquanto não é preso, dirigindo-se contra os solidários em repulsa ao seu projeto de teor racista e misógina. Dentre os ameaçados, constam, a filósofa e ativista Angela Davis, a filósofa Marilena Chaui, o poeta Sérgio Vaz, a poetisa e atriz Elisa Lucinda, os jornalistas Florestan Fernandes Jr., Hilde Angel e Attuch, os chargistas Aroeira, Laerte, Latuff, dentre outros, o advogado e escritor, ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Lual, a escritora Conceição Evaristo, a jornalista, escritora e ativista pelos direitos humanos brasileira, Amelinha Teles, a intelectual e influenciadora Carla Akotirene, os professores Ladislau Dowbor, Adão Clóvis Martins dos Santos, Adalberto Cardoso, Amailton Magno Azevedo, Valter Pomar, Margareth Rago, João Cezar de Castro Rocha, Lilia Schwarcz, os músicos Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Marcelo D2, Daniela Mercury, Chico César, os músicos do Racionais, Drik Barbosa, Criolo, Chico Buarque, sua filha, a atriz Silvia Buarque, os influenciadores Wanderson Dutch, Lucas Koka Penteado, Chavoso da USP, Milly Lacombe, os políticos Leci Brandão, Suplicy, Ciro Gomes, Luana Alves, Renato Freitas, Elaine Mineiro e Guilherme Boulos, o cineasta Carlos Pronzato, o filósofo e filho do cineasta Glauber Rocha, Pedro Paulo Rocha.


Além dessas personalidades públicas, conforme já aconteceu, Alckmin também ameaça familiares e amigos. Conto que, ao menos, 9 familiares foram assassinados, dentre os quais meus pais, avó materno e padrinho, profissional da área securitária, ex-presidente do Sincor-SP. No dia 12 de agosto, Alckmin provocou um AVC em minha avó, enquanto ela jantava. Sua violência é rasa. Se ela não se recuperar, a responsabilidade por adoecê-la é de Alckmin. Além disso, duas de minhas familiares tiverem membros de seus corpos decepados, como a mãe de minha irmã que, em 2014, perdeu uma de suas pernas, e a mãe da sogra de um dos meus primos, quem, em julho de 2025, perdeu os dedos de uma de suas mãos. Dentre os familiares ameaçados por Alckmin, constam minha avó Rosa, quem, desde este ano, 2025, veio a ter sua memória comprometida, esquecendo-se dos banhos tomados (a violência de Alckmin é rasa), meus primos, dentre os quais Vinicius Dexter, quem Alckmin quer assassinar de modo violento, com intenção em me traumatizar (como fez com minha mãe), sua esposa Luana, seu irmão e meu primo, Bruno. Alckmin também ameaça meus irmãos, dentre os quais minha irmã Sandra, minha tia Beth, adoecida por trombose, minha prima Daila, quem está com o pulmão comprometido, minha prima Carol, quem mora fora do Brasil e foi infectada por herpes zoster, Nei e Nadege Mendonça, Neusa Mendonça, Luís, Rafael e Carla Sacramento, minhas tias Edna, Edite, Elza e Cleide, meus tios, Fernando, Nilton, meu tio, investigador da polícia civil, Zeca, minhas amigas e amigos, Maridja Sato, Piva, Gabriela Jimenez, Marta, Murilo, Viviane Narvaz, dentre outros.




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Placa de carro endossa técnica citada acima, por superação orquestrada de criminalidade violenta de Alckmin, em discurso raso.



Alckmin é interessado a me adoecer e assassinar, em hospitais do Estado de São Paulo, como minha mãe foi assassinada. Ou, ainda, me silenciar e assassinar em hospital psiquiátrico de Jaci, onde já me internou uma vez, dentre outras três vezes, quando estive em São Paulo, quando fui internada no hospital Saboya e no Caism Vila Mariana. Dentre suas ameaças, diz querer decepar uma de minhas pernas, provocar em mim câncer de boca, qual, com arma química, já fez inchar a mucosa, e, atualmente, tem machucado a parte inferior da frente, assim como, também, inchou minha barriga. Além disso, quer me adoecer com arma química, de modo a que tenha que vir a me tornar dependente do uso de fralda geriátrica, também, de modo que meus olhos entortem e que fique cega. No Caism Vila Mariana, no final do ano de 2024, ele pagou para trocarem a lente de meu óculos, enquanto eu dormia, de modo que, não consigo mais usá-lo para ver de perto. Assim, se vier a adoecer e ser assassinada neste sentido, dentre outros ameaçados quais citei aqui, ou não citados, mas quais explicitamente se opõem a esse jogo por psicopatia, a responsabilidade é de Alckmin, torturador, estelionatário digital, supremacista branco e misógino, como dito aqui, quem já assassinou, aproximadamente 40 pessoas, dentre personalidades públicas, amigos e familiares, quais tiveram atuação crítica quanto ao seu projeto, sem citarem seu nome.


Sem anistia para torturador e assassino disfarçado. Sigamos atentos por responsabilizá-lo, também, quanto a novas criminalidades violentas que ele executar. Sigamos por Paz, Memória, Reparação, Justiça e Bem Viver.



Obrigada a todos que se compadecem!




Bio: Mariana Rafaele Fernandes, Cientista Social e Comunicadora feminista antirracista, bacharel em Publicidade e Propaganda (Faculdade Oswaldo Cruz, 2003-2006) e em Ciências Sociais (PUCSP, PUCRS, 2007-2011), com um ano de mestrado em Sociologia (IESP-Uerj, 2013). Militante da Marcha Mundial das Mulheres, especialista em políticas públicas, integrante de programa de pesquisa junto ao Partido dos Trabalhadores, movimentos e organizações da sociedade civil, com troca de conhecimento e cooperação entre diferentes países, sobre novas e sofisticadas tecnologias de violência. Interessada, com redes por civilidade, em produção de livro sobre memória da nossa "democracia", desde nossas vivências a partir da primeira década do século XXI.



Acesso à síntese e conteúdo sobre criminalidade de Alckmin:

  • Instagram: Morenaarruda13

  • X: MorenaPoulain

  • Youtube: Morenaarruda7138


  • Versão ampliada desse conteúdo sobre criminalidade de Alckmin: bit.ly/4mvZDLl



Para adesão da sociedade brasileira, autoridades públicas, movimentos sociais e entidades de Direitos Humanos: 'Carta Pública contra a Tortura, o Racismo e a Misoginia: Pelo Respeito à Dignidade Humana' (Alckmin está coibindo publicação de arte aprimorada sobre esse conteúdo: https://radarfeministablog.wixsite.com/radarfeminista/post/carta-pública-contra-a-tortura-o-racismo-e-a-misoginia-pelo-respeito-à-dignidade-humana



Algumas referências:


Achille Mbembe. "Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção e política da morte". Public Culture, 15 (1), 2003: p.11-40. Disponível em: <https://www.procomum.org/wp-content/uploads/2019/04/necropolitica.pdf>. Acesso em 4/8/2025.


Conceição Evaristo. "A escrevivência e seus subtextos". In: DUARTE, C. L.; NUNES, I. R. (org.). Escrevivência: a escrita de nós: Reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina de Comunicação e Arte, 2020. Disponível em: <https://presencial.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/404636/mod_resource/content/1/EVARISTO%20A%20escrevivencia%20e%20seus%20subtextos.pdf>. Acesso em 4/8/2025.


Frantz Fanon. "Pele negra, máscaras brancas". EDUFBA Salvador, 2008. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/05/Frantz_Fanon_Pele_negra_mascaras_brancas.pdf>. Acesso em 4/8/2025.


Gilles Deleuze. "Post-Scriptum sobre as Sociedades de Controle". L'Autre Journal, n° 1, maio de 1990. Disponível em: <https://historiacultural.mpbnet.com.br/pos-modernismo/Post-Scriptum_sobre_as_Sociedades_de_Controle.pdf>  Acesso em 3/8/2025.


Giorgio Agamben. "Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua". Bela Horizonte: Editora UFMG, 2002. 207 p. - (Humanitas). Disponível em: <https://campodiscursivo.paginas.ufsc.br/files/2021/09/TEXTO-5-Homo-sacer-Giorgio-Agamben-1.pdf> Acesso em 11/8/2025.


Grada Kilomba. "Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano". Cobogó, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <https://www.ufrb.edu.br/ppgcom/images/MEMORIAS_DA_PLANTACAO_-_EPISODIOS_DE_RAC_1_GRADA.pdf>. Acesso em 4/8/2025.


Hannah Arendt. "Sobre a violência". 1969, 1970. Disponível em : <https://cesarmangolin.wordpress.com/wp-content/uploads/2011/08/hannah_arendt_da_violencia.pdf>. Acesso em 11/8/2025.


Marilena Chaui. "Breve história da democracia". Palestra, Boitempo, São Paulo, 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=k1MIsK5D0LQ>. Acesso em 4/8/2025.


Michael Löwy. "A filosofia da história de Walter Benjamin". Estudos Avançados, São Paulo, 16 (45), 2002. <https://www.scielo.br/j/ea/a/c7TdKSGxkSysjMds45cqs8v/?format=pdf&lang=pt>.  Acesso em 9/8/2025.


Jesús Carrillo. "Entrevista com Beatriz Preciado". Cadernos Pagu, Quereres, v.28, p. 375-405, 2007. Disponível em: <https://ieg.ufsc.br/storage/articles/October2020//Pagu/2007(28)/Carrillo.pdf>. Acesso em 3/8/2025.


José D'Assunção Barros. "O campo histórico - considerações sobre as especialidades na historiografia contemporânea". História Unisinos, vol. 9, núm. 3, septiembre-diciembre, 2005, pp. 230-239. Universidade do Vale do Rio dos Sinos São Leopoldo, Brasil. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/5798/579866845010.pdf>. Acesso em 15/08/2025.


Judith Butler. "Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade". Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em <https://cursosextensao.usp.br/pluginfile.php/869762/mod_resource/content/0/Judith%20Butler-Problemas%20de-g%C3%AAnero.Feminismo%20e%20subvers%C3%A3o-da%20identidade-Civiliza%C3%A7%C3%A3o%20Brasileira-%202018.pdf>. Acesso em 4/8/2025.


____________. "Os atos performativos e a constituição do gênero: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista". Disponível em: <https://chaodafeira.com/wp-content/uploads/2018/06/caderno_de_leituras_n.78-final.pdf>. Acesso em 9/8/2025.


Karl Marx. "O 18 Brumário de Luís Bonaparte". Obras Escolhidas de Marx e Engels, Rio de Janeiro: Vitória, maio de 1961. Volume 1, págs. 199-285. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/marx/1852/brumario/index.htm>. Acesso em 4/8/2025.


Nicolau Maquiavel. "O príncipe". São Paulo: Martins Fontes,  -2 ed. - 1996. Disponível em: <https://monoskop.org/images/6/6e/Maquiavel_Nicolau_O_principe_1990.pdf>.  Acesso em 4/8/2025.


Reinhart Koselleck. "O futuro passado dos tempos modernos". Cap. I, Parte I. Contraponto: Rio de Janeiro, 1979. Disponível em <https://ppghs.fflch.usp.br/sites/ppghs.fflch.usp.br/files/KOSELLECK%2C%20Reinhart.%20Futuro%20passado.pdf>. Acesso em 5/8/2025.


Sérgio Buarque de Holanda. "Raízes do Brasil". Companhia das Letras. São Paulo: 26ª ed.,1995. Disponível em: <https://tecnologia.ufpr.br/lahurb/wp-content/uploads/sites/31/2017/09/HOLANDA-S%C3%A9rgio-Buarque-Ra%C3%ADzes-do-Brasil.pdf>. Acesso em 10/08/25.


Walter Benjamin. "Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura". Tradução Sérgio Paulo Rouanet; prefácio Jeanne Marie Gagnebin - 8ª Ed. revista – São Paulo: Brasiliense, 2012. Excerto disponível em: <https://psicanalisepolitica.wordpress.com/wp-content/uploads/2021/08/teses-v-vi-e-vii.pdf>. Acesso em 9/8/2025




Outros materiais:



  • The Velvet Underground & Nico, álbum completo (1967). Destaca série de violências incidir em contexto de história e vitória de movimento político popular, como o de tradição petista, de maneira fática, em processo desde redemocratização, também prova incitação à corrida em partilha de conteúdo, conflito entre identidade e papéis de gênero, potência feminina quando todos participam em difundir parte de conteúdo sobre violências quais estamos expostos, por esgarçamento da sociabilidade democrática. Quase ao final, indica o fato dessa situação derivar-se de investimento por racismo e não, necessariamente, em conflito entre ideologia liberal e nacional desenvolvimentismo.


  • The Cardigans, "I'm loosing my favorite game" (1998). Produção poético-musical antecipa a constituição estratégica dessa situação violenta, qual forja justificativas nessa série de crimes violentos, na aceleração de produção e compartilhamento de conteúdo progressista, em cenário e clima árido. Também, destaca-se a incitação à violência em cenário citação o conflito entre a ideologia liberal e, não o progressismo, mas o avanço, na política, de pautas antirracistas, conforme o excerto: "My heart is black, but my bodie is blue".


  • David Bowie, "Blackstar" (2015). Simboliza vivência insistente de exposição a efeitos de musicalidade, no olhar de Bowie coberto por faixa; além disso, destaca-se à indução a movimentos repetitivos, a cobertura da energia solar, em poética denotando contexto de trevas, e o movimento de incitação à propagação de conteúdo, com atalho cognitivo e simbólico em uma bíblia com capa de estrela de cor preta, transmitindo a ideia de propagação de um conteúdo sagrado. A estrela é símbolo do Partido dos Trabalhadores. E a bíblia compõe indicialidade com as universidades quais me graduei no curso de Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e do Rio Grande do Sul.


  • Childish Gambino, "This is America" (2018). Embora o clipe tenha nome que atribua situação violenta ao continente americano, o que desloca a responsabilidade do atual vice presidente, na série de crimes narradas aqui, é possível perceber a incitação corrente ao estado de alerta, em meio a danças e movimentos, quais vidas são dizimadas com naturalidade. Como aqui, ao longo deste conteúdo, fica evidente, a responsabilidade é de Alckmin.


  • Jupi77er, Karol de Souza, Sara Donato, Bivolt e Monna Brutal. "Homenagem de Março" (2018). O clipe de rap feminista desconstrói discurso demagógico de Alckmin, qual ele tenta naturalizar me obrigar ao trabalho para legendar seu jogo velado por psicopatia, querendo subestimar nossa inteligência em sua suposta duplicidade, até o momento em que conseguia se esconder, tentando atribuir responsabilidade a instituições e ao centro do legislativo. Perto da campanha presidencial de 2022, veio a boicotar meu acesso a conta de trabalho no Instagram, mais expansiva, com quase 6 mil associados.


  • Chypher #1 (2017) e #2 (2018), "Rima Dela". É possível notar violência sendo produzida por incitação ao discurso agressivo; ativismo indígena em Brasília, em contexto de exposição à violência sob cortina de fumaça, sob responsabilidade do algoz; evidencia-se, também, conflito por supremacismo branco, conflitos de gênero e geracionais; a desejada horizontalidade na sociabilidade e a mobilidade social; e a exposição ao sucateamento de conteúdo por escravização perpétua em costura de provas.


  • Livia Cruz, "Ordem Na Classe" (2016). O clipe se passa com ela caminhando em cima do Minhocão, no Centro de São Paulo, perto da onde eu morava. Destaca-se conflito por apreço de Alckmin à misoginia; a tentativa de camuflar suas práticas e ideologias a partir de dentro, isto é, tanto no rap que se vende ao seu projeto, e, podemos derivar, quanto no interior da esquerda; seu desinteresse em desmoralizar o legado de nossa cultura; interesse de Alckmin em reduzir minha expressividade pública, inclusive consoante sua insistência em me violentar; e, coação de Alckmin sobre minhas tias, por me expor à violência psiquiátrica, me internando em hospitais psiquiátricos, o que faz tentando apresentar duplicidade, no uso de armadilhas cognitivas.




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