Sob responsabilidade de Alckmin, jogo por esgarçamento da sociabilidade democrática, me expõe, enquanto intelectual orgânica petista, feminista e antirracista, há mais de 11 anos de violência
- radarfeministablog
- 6 de ago.
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Atualizado: há 2 dias
Agosto de 2025
em atualização
Versão ampliada
"Eu fechava os olhos fingindo dormir e acordava todos os meus sentidos"
(EVARISTO, Conceição, 2020, p.52)
"Por que sou levada a escrever?
Porque a escrita me salva da complacência que me amedronta. [...]
No escrever coloco ordem no mundo,
coloco nele uma alça para poder segurá-lo"
(ANZALDÚA, Glória, 2000, p. 229-236, apud EVARISTO, Conceição, 2020, p.36)
> Esse texto tem por objetivo Bem Viver, Memória, Reparação, direito ao Desenvolvimento e Justiça Social em contexto quais estamos expostas e expostos à arquitetura violenta e criminosa em responsabilidade de Alckmin, atual vice presidente, quem prometeu ao Partido dos Trabalhadores e à sociedade civil ser caminho por Justiça e Paz quanto a projeto beligerante autoritário e neoconservador, por esgarçamento da sociabilidade democrática, racismo, homofobia, subordinação das periferias ao centro e incidência neoconservadora contra a autonomia das mulheres, projeto semivelado, qual ele mesmo é responsável, conforme desvelado de modo mais preciso depois da campanha presidencial do ano de 2022. Nesse período, agosto de 2025, Alckmin é responsável por, além de mais de 11 familiares e amigos, ter nos tirado a vida de mais de 30 personalidades públicas críticas ao seu projeto, nem todas brasileiras.

Em processo de mudança de conjuntura, prévia da volta do neoliberalismo, começo da segunda década do século XXI, primeiro em São Paulo, depois em solidariedade contra a repressão, no Rio de Janeiro, fervilharam manifestações públicas, como ficaram conhecida as "Jornadas de junho de 2013", qual tinha relação com o aumento da tarifa do transporte público, expandindo-se para uma insatisfação mais ampla com diversos problemas sociais e políticos, a qualidade dos serviços públicos, a violência policial e a desigualdade social.
Como expressa a análise de Marx no 18 Brumário de Luís Bonaparte, e os dados estatísticos da época, indicando baixíssimo índice de desemprego, avanços no investimento em cultura, saúde e educação, podemos reconhecer que as manifestações foram mais resultado dos acertos do que de problemas do governo, à época, fim da terceira gestão do Partido dos Trabalhadores do Executivo Federal. Muito tempo depois daquelas manifestações, já no começo da terceira década do século XXI, vim a entender que o mote daquelas manifestações, "não é só por 20 centavos" expressava a ideia de um movimento com raízes profundas, indo muito além do inicial aumento da tarifa de transporte, atenta aos assassinatos de pessoas críticas que estavam - e estão - a ocorrer, como, até então, enquanto dormia, havia ocorrido com meu pai e meu padrinho, atentos que eram ao plano violento de Alckmin (sem citarem seu nome), em plano por chegar ao Executivo Federal sem precisar de votos, conforme desvelado de modo mais preciso, depois da campanha presidencial do ano de 2022, em destaque para o fato de Alckmin assassinar e torturar, disfarçando-se à sociedade civil e ao Partido dos Trabalhadores, em ser suposto caminho por Paz e Justiça, quanto a crimes que ele mesmo comete, por esgarçamento da sociabilidade democrática, racismo, homofobia, subordinação das periferias ao centro, e incidência neoconservadora contra a autonomia de mulheres.
Em uma narrativa que amalgama-se à história da coletividade, política por ser condicionada por estruturas compartilhadas (BUTLER, 1988, p.7), fui envolvida, nesse contexto, a uma tessitura violenta, sob responsabilidade de Alckmin - conforme mais evidente depois da campanha presidencial de 2022 - por, desde o meu inconsciente, não me propor a reiterar racismo ou misoginia, e, nesse processo, ter vindo a me descobrir parte da memória viva do Partido dos Trabalhadores, tanto pelo trabalho de base antirracista de meus pais, antes de eu nascer (nasci em 1985), quanto por processo mais recente, figurando em provas quais enquadram a arquitetura desse projeto terrorista contra o Estado Democrático de Direito, trabalho contra um modelo de gestão calcado na cordialidade, conforme conceito do historiador e sociólogo brasileiro, Sérgio Buarque de Holanda, em "Raízes do Brasil", isto é, um tipo de gestão de pouca razão e razoabilidade, gestão confundindo o espaço doméstico com o público.
Ao longo desse período, desde a volta do neoliberalismo, perto do ano de 2014, vimos saltar à superfície do teatro da política e da cultura, diferentes polêmicas quanto a esse projeto terrorista de responsabilidade de Alckmin, muitas vezes sem citar seu nome. Enquanto Bolsonaro marcava diferença explícita e antagônica com relação ao projeto político do Partido dos Trabalhadores, em contexto de aparecimento de conceitos de pânico moral, como "ideologia de gênero" e "escola sem partido", Alckmin se disfarçava - e se disfarça - tendo em conta surfar na popularidade do Presidente Lula e do Partido dos Trabalhadores, que tem o histórico de, nada menos, ter eleito a primeira presidente mulher que tivemos na história de nossa república, em situação que a categoria de gênero atuou em grande escala por mudanças positivas (BUTLER, 1988, p.8), consoante propostas ao Plano Nacional da Educação por inclusão de problemas de gênero e sexualidade, demandas quais, junto ao cerceamento da livre expressão dos professores, como o Escola sem Partido que, embora não tenha sido aceito, figuraram em tensão com forças neoconservadoras, de modo, ao menos, tensionarem o ambiente escolar.
Configura-se, assim, entre o que se esconde e o que se apresenta para marcar oposição, uma situação que, convém estudar as manifestações públicas e polêmicas de Bolsonaro, não para entendê-lo em si mesmo, mas para perceber o que Alckmin tenta esconder, tendo em vista permanecer no poder, utilizando verba pública por uma espécie de jogo com teor de psicopatia. Conforme mencionado acima, sobre a oposição entre uma forma de governar com pouca razoabilidade, confundindo o privado com o público, é que vemos em atos performativos de Bolsonaro, dentre outros, conforme vamos percebendo, a forma pública como ele dirige-se aos seus filhos (por 01, 02, 03).


Fotografia registrada na casa de cultura Mário Quintana, no ano de 2010. Documenta e antecipa as "Jornadas de Junho de 2013" e o controle de conteúdo sobre nossa produção de pensamento.
O conceito de ato performativo é extraído da literatura científica feminista. Inspirada no dramatúrgico, serve para atentarmos quanto à reprodução ou deslocamento de valores de fração da sociedade. Conforme definido por Butler, em dimensão feminista, refere-se ao fato que "[O] corpo é uma materialidade que assume significado de maneira fundamentalmente dramática. [...] [O] corpo não é meramente matéria, mas uma materialização contínua e incessante de possibilidades. [...] Como uma materialidade intencionalmente organizada, o corpo é sempre uma corporificação de possibilidades tanto condicionadas quanto circunscritas por convenções históricas [...]. [O] corpo é uma situação histórica como defendeu Beauvoir, e é uma maneira de fazer dramatizar e reproduzir uma situação histórica" (1988, p.5).

Por registro histórico e denúncia sobre os efeitos de série de violências, conforme contratado por Alckmin, há um vídeo da ex-presidenta Dilma Rousseff em resposta às manifestações de Junho, propondo-se ao diálogo, porém, documentando, conforme elementos semióticos apresentados na gola do blazer que vestia, que o investimento na aceleração de melhorias públicas, conforme pretendida, era negociável desde que não lhe custasse a vida. Diferente da minha situação que fui exposta a violência, sem atentar para o fato de que pensar pudesse ser perigoso, Dilma encontrava-se sob o paradigma hegeliano, para o qual a morte humana é essencialmente voluntária, [...] resultado de riscos conscientemente assumidos pelo sujeito (MBEMBE, 2003, p.125).

Cenário que me foi apresentado no final de 2014, no bairro da Bela Vista, Centro de SP, onde minha tia morava. O registro foi feito pouco depois de eu deixar o mestrado e pouco antes de estar exposta à violência física, quando haveria a constituição do clima para transição de conjuntura. Depois do mestrado, ainda estudei, por pouco tempo, na SP Escola de Teatro, sob responsabilidade do governador, à época, Alckmin. Ao lado esquerdo, há uma escavação, em frente a uma lavanderia, ao lado direito, atrás de um cone de sinalização laranja, há uma roda de fogo, instrumento de tortura da Idade Média. Nesse contexto, Alckmin estava preparando seu banho com Bolsonaro, em situação qual previa lavar-se quanto às práticas de tortura qual me exporia.

Capa do álbum "Cores e Valores" do Racionais, do ano de 2014, quando passei a estar exposta à violência física. Registro realizado em frente ao edifício Copan, edifício onde morei desde o final do ensino médio, em 2002, até meados de 2021.
A partir do final do segundo semestre de 2014, quando passei a estar exposta à sessões, intermitentes, de violência física, de modo que, no momento que interessasse ao algoz, neste período, velado, viesse a ser alugada a costurar provas, não pude continuar minha profissionalização na área da Ciências Sociais, assim como não mais pude me envolver com quaisquer outros estudos em instituições de ensino ou mesmo trabalhar em área que estivesse à altura de todo investimento de recursos tangíveis e intangíveis que fiz ao longo de minha trajetória biográfica (depois do fim do ensino médio, no ano de 2002, foram quase dez anos de estudos em sequência, conciliados com trabalho formal, por vezes dois empregos, ou atividades em pesquisas acadêmicas da área da Sociologia e da Ciência Política).

Em registro do ano de 2011, conteúdo acessado em meu e-mail, há essa fotografia, qual foi exposta a photoshop, em situação quais meus dedos, indicador e polegar, aparecem acobertados com dedais cor de rosa, destacando trabalho qual Alckmin me expõe, a costurar e legendar conteúdo sobre sua criminalidade, enquanto ele tenta se disfarçar, divertindo-se em violentar e assassinar pessoas críticas, quais não citaram seu nome.
No sobressair do contexto de polarização política, em manifestação de conflito cordialidade x gestão por razão e razoabilidade, ainda assistimos manifestações populares da direita, como a que veio a acontecer na Praça dos Três Poderes, no 8 de janeiro de 2023 - começo da terceira gestão do Executivo Federal pelo Presidente Lula - manifestação em invasão e depredação de patrimônio público, evento, conforme o sentido da data, também em destaque sobre o conteúdo que apresento nesse texto. Em memória e resposta a essa manifestação do 8 de janeiro de 2023, um ano depois, evento em 08 de janeiro de 2024, na Avenida Paulista, movimentos estudantis mobilizaram faixa reivindicando Democracia e Paz, em contexto que, a Paz é também uma demanda da direita, conforme vimos em meados desse ano, em manifestações também na Avenida Paulista.

Na tessitura dessa série criminosa, conformo narro aqui, a campanha político-eleitoral do ano de 2022, para o mais alto cargo do Executivo, teria significado vitória por Justiça Social e Paz quanto a violência quais estamos expostos em uma espécie de necropolítica tupiniquim, "formas contemporâneas que subjugam a vida ao poder da morte" (MBEMBE, 2003, p.146) em contexto de termos perdido vidas de personalidades públicas, amigos e familiares, por papel crítico quanto ao projeto de Alckmin, conforme desvelado ao longo de desse texto. Em uso de tecnologia bélica avançada, ou seja, em forma de tentativa de 'civilizar' os caminhos dos assassinatos (2003, p.129), em processo desde primeira gestão no governo do Estado de São Paulo, Alckmin calculou acobertar seu oco de representatividade, objetivando estelionato digital de conteúdos por pacto civilizatório, antirracistas e contra a misoginia, conteúdos produzidos por cercear sua série de criminalidade violenta, consoante sua performance de postura republicana quanto a violência que ele mesmo produz, conforme dito, em situação de desvelo, sob nossa responsabilidade, somente no período posterior a campanha presidencial. Contudo, a campanha presidencial vitoriosa, antes de vitória por Justiça Social e Paz, ainda significa disputa por responsabilização, uma vez que, nesse contexto, Alckmin alçaria imunidade parlamentar, com interesse em continuar seus crimes com uso de verba pública, usando arma química e tecnologia sofisticada.
Conforme dito, durante todos esses anos, em processo desde prévia de mudança de conjuntura, em prenúncio da saída de Dilma Rousseff da presidência, em 2016, uma série de personalidades cientes e críticas quanto a esse projeto de Alckmin, semivelado, por esgarçamento da sociabilidade democrática, também por objetivo em supremacismo branco, homofobia e misoginia, - foram assassinadas expostas e expostos à arma química e tecnologia sofisticada. Em agosto do ano de 2025, podemos contar mais de 30 nomes de personalidades críticas, quais Alckmin nos tirou a vida, além de alguns de meus familiares, como meus pais, avô e padrinho, dentre os quais, ameaça amigos quais figuram em críticas, em situação tecnocrática, qual "a execução em série transformou-se em um procedimento puramente técnico, impessoal, silencioso e rápido" (MBEMBE, 2003, p.129).
Dentre as personalidades que perdemos, neste jogo de Alckmin com teor de psicopatia e agência criminosa para além das fronteiras tradicionais da geopolítica, constam o colunista do Estadão, J. R. Guzzo, Dona Jacira, artista e escritora, mãe de Emicida e Fióti, a mãe de Mano Brown, Ana Soares, o Papa Francisco, o fotógrafo Sebastião Salgado, a escritora Niéde Guidon, a cronista Fernanda Young, os músicos, Preta Gil, o inglês David Bowie, Rita Lee, Gal Costa, Beth Carvalho, Nelson Sargento, Arlindo Cruz, Bira, Elza Soares, as irmãs de Chico Buarque, Miúcha e Cristina, o cineasta franco-suíço Jean-Luc Godard, os jornalistas Paulo Henrique Amorim e Nathalia Urban, a mãe do jornalista César Tralli, os militantes Nalu Faria, Flávio Jorge, Ana Cristina Costa Gomes, fundadora do Movimento de Mulheres Negras do RJ e mãe do rapper BK', os políticos do PSOL Marielle Franco e David Miranda, a economista petista Maria da Conceição Tavares, o fundador do Partido dos Trabalhadores e Psol, Chico de Oliveira, o político e fundador do Partido dos Trabalhadores, Luis Gushiken, o ex-presidente Uruguaio Pepe Mujica, os intelectuais e professores Alba Zaluar, Wanderley Guilherme dos Santos e Edimilson Bizelli, o filósofo da direita Olavo de Carvalho, a escritora e ativista bell hooks, a escritora Lya Luft, o Alfredinho do Bip Bip, bar tradicional de samba, do Rio de Janeiro, a irmão do músico Criolo, o compositor Aldir Blanc e o diretor de teatro e ator Zé Celso.



Além de Alckmin ter nos tirado essas vidas de personalidades públicas críticas ao seu projeto, ainda usa, sobre memória de algumas, inteligência artificial por alimentar supostas comunicações de suas autorias, de modo a fomentar um sentido em desmoralização de gestão pública conduzida por razoabilidade. Segundo Walter Benjamin, quem reclama "uma teoria da história a partir da qual o fascismo possa ser percebido", ou seja, uma teoria que compreenda que as irracionalidades do fascismo são apenas o avesso da racionalidade instrumental moderna. O fascismo leva às últimas consequências a combinação tipicamente moderna de progresso técnico e regressão social (LÖWY, Michael, 2002), e, "[o] dom de despertar no passado as centelhas da esperança é privilégio exclusivo do historiador convencido de que tampouco os mortos estarão em segurança se o inimigo vencer" (BENJAMIN, p.244).
Quanto a minha experiência, exposta a essa série violenta sistemática, o filósofo francês Deleuze, um dos autores que propõe definição dessa situação, em “Post-scriptum sobre as sociedades de controle” (1990) menciona que a sociedade do século XXI põe em prática uma prisão aberta que funciona sob mecanismos e modulações variadas, velozes e contínuas. Beatriz Preciado, filósofo transgênero espanhol, em entrevista com Jesús Carillo (2010) evidencia que essa violência se articula em fluxos, redes e hibridações, com apoio cibernético e intervenção tecnológica no corpo e na subjetividade, acrescentando que, nesse modelo de violação, já não se trata de matar ou deixar viver, mas de produzir estado intermediário, estado de vida vegetativo, para o qual não há limites, em situação qual o algoz, Alckmin, conforme descoberto, pode calcular te permitir viver mais ou menos. Isto é, a depender da coação pública.
As diversas vidas de personalidades públicas críticas a este projeto violento, quais fomos perdemos, teve efeito de incitação - aos diferentes atores da sociedade civil, da cultura e da política - formas criativas de lidar com essa situação, também por atores políticos da direita, em situações, quais, muitas vezes, tivemos efeitos contingentes em suscetibilidade de remeter responsabilidade a esses atores políticos, quais traziam à superfície destaque da violência vivida, em polarizações polêmicas, às vezes, sob risco de banalização dessas violências, dentre as quais constam práticas de tortura com tecnologia sofisticada, assassinatos e violência simbólica por supremacismo branco, homofobia e misoginia. Além dessas confusões, o espetáculo do teatro da política trazendo à superfície conteúdos fragmentados sobre essa criminalidade violenta quais estamos expostas e expostos, por vezes, nos distraiu, como pode ser percebido em publicações antigas desse blog, por meio das quais evidenciam que, imersos nessa situação, estivemos suscetíveis em atribuirmos responsabilidade à economia neoliberal, a instituições partidárias de direita ou ao mercado - como se, por ventura, entidades transcendentes pudessem cometer crimes (vide comunicação da filósofa Marilena Chaui no Youtube, em "Breve História da Democracia", 2020).

Extraída de jornal digital em publicação veiculada no começo de 2021, de ato em São Paulo, essa imagem também documenta que, por vezes, o teatro da política, acaba por nos fazer desviar atenção de uma postura que seja suficiente para lidar quanto a essa situação de exposição sistemática à violência. Nesta época, já não tinha mais firmeza que responsabilidade sobre série de violências que vivia era de Alckmin.
Desde que a máscara de Alckmin caiu, com o assassinato de minha mãe em 2021, com melhor precisão pública depois da campanha presidencial do ano de 2022, quando viemos a ter consciência de que ele se regozija em praticar violência e é responsável por esse projeto beligerante, ele passou a contratar e ativar redes de atores para me lembrar e ativar ansiedade, de modo mais frequente, em situação sobre seu interesse em me expor a sequestro em violência psiquiátrica. Desde o ano de 2021, ele já me expôs à internação por quatro vezes, três na cidade de São Paulo, onde ele não quer que eu volte a morar, e uma no interior de São Paulo, sempre que se sentiu ameaçado por nosso trabalho coletivo em busca por Justiça.
Essa arte, abaixo, com imagem do protagonista da trilogia Matrix (1999) sugere e prova o que é vivenciado, em situação qual Alckmin arquiteta para que eu não tenha paz para cultivar meu espírito (isto é, o que nos humaniza), nem em instituições de ensino, quando ele volta a insistir em queimar minha cabeça, nem em casa. A arte também indica suas tentativas de que eu fragmente e/ou transfira a responsabilidade por toda essa série violenta e criminosa a outros atores e instituições.

Arte publicada em perfil de rede digital contra a tortura. Expressa redes de violências por ação sincrônica e diacrônica, contratadas por Alckmin, para me alugar e expor à ansiedade, consoante ameaça de Alckmin em me expor a sequestro em violência psiquiátrica.

Conforme ficará evidenciado ao longo deste texto, essa série sistemática de violência produzida por Alckmin, me atingindo diretamente, não refere-se a uma perseguição pontual, dirigida apenas a mim e personalidades quais criticaram seu projeto, sem citar seu nome. Em desdobramento dessa História Imediata, isto é, modalidade historiográfica em que o autor ou autora é, ao mesmo tempo, historiador(a) e personagem dos acontecimentos que descreve ou analisa (BARROS, 2005, p.231), além da pauperização da qualidade da nossa sociedade e das manifestações de nossa cultura crítica, seu projeto é orquestrado objetivando prejuízos coletivos, manifestos entre a micro e a macropolítica, dentre os quais:
1 - exploração e estelionato digital do trabalho de redes e o meu, por civilidade, pautas antirracistas e feministas, em situação qual o trabalho de segurança à vida é terceirizado;
2 - polarização política em contexto de esgarçamento da sociabilidade fundada em preceitos democráticos e em orientação por respeito mútuo;
3 - difusão do medo, como corolário de estarmos suscetíveis a tecnologia sofisticada de violência e arma química;
4 - desmoralização da memória e forma de governar petista, desmoralização do nacional desenvolvimentismo, de políticas públicas antirracistas, contra a lgbtfobia e a misoginia. Nos conteúdos, a seguir, esmiuçaremos cada um destes itens sobre prejuízos coletívos quanto ao projeto de Alckmin por esgarçamento da sociabilidade democrática.

Registro da frente do edifício Copan, onde morei e, também, onde perdemos vidas. Em 2020, um funcionário foi assassinado com tecnologia sofisticada, por, dias antes, ter me apontado, com o corpo, um livro de Balzac que estava exposto em gôndola na banca de jornal, que fica na frente do prédio.

Prejuízos coletivos
1 - Estelionato digital, em situação qual o trabalho de segurança à vida é terceirizado

Montagem expõe manipulação de Alckmin, em usar violência para estelionato digital de meu trabalho por Justiça Social, em condição que ele disfarçava sua responsabilidade em série criminosa violenta, com intenção em acobertar seu oco de representatividade. Um homem, em posição de selfie, vestindo chapéu e segurando celular, ao lado de uma geladeira, documenta interesse antecipado do ex-governador em posição de vice presidencial, em carona na popularidade petista, e em minha suposta constituição e apresentação enquanto liderança, quando exposta à violência física, para disseminar medo e conteúdo por Justiça Social, apenas até o momento que lhe interessasse, quando já tivesse galgado posição por imunidade parlamentar para reproduzir sua violência em espécie de jogo com elementos de psicopatia.
Antes de adentrar aos meandros dessa situação qual estamos expostos à violência há mais de 11 anos, violência física, simbólica, moral e patrimonial (dentre outras vezes, Alckmin, por via de terceiros, já roubou de minha conta bancária no Bradesco, no ano de 2024, economia que somava 6 mil reais), cumpre destacar que, este blog, ativo desde o ano de 2021 até o ano de 2023, surgiu da necessidade de externalizar e me comunicar, de alguma forma, sobre essas experiências doloridas quais, entre a macro e micropolítica, em amalgama com a coletividade, me acometem, de forma mais intensiva, ao menos desde o ano de 2014, em situação qual não poderia ter aperfeiçoada a reflexividade de minhas vivências, posto fato de Alckmin atualizar violência com uso de atores em teatro do comum e, instituições, como o mercado.

Arte que documenta violência patrimonial, sob responsabilidade de Alckmin.
Durante todos estes anos, estive sob efeito de uma técnica de violência qual somente foi reconhecida muito recentemente, um tipo de violência orquestrado por redes em atuação sincrônica e diacrônica, isto é, agindo sob cálculo em um arranjo de operação simultânea e por diferentes efeitos em série longitudinal que, em cada momento, e a cada tipo de violência, era provocada uma violência determinada, a partir do que esperava-se em manifestação ativa, conforme desejado, a contar a partir da forma qual eu poderia responder sobre o que estava exposta. O resultado era que, muitas vezes, as pessoas tinham impressão que eu estava por constituir, em meus conteúdos, uma espécie de teoria da conspiração, descolada da vida vivida de fato.

É importante constar que essa série sistemática de violência, qual estamos expostos e que, me atinge diretamente, ao menos, há mais de 11 anos, não se trata, especificamente, de práticas repressivas contra minha militância. Na realidade, vim a me filiar ao Partido dos Trabalhadores e setorial de combate ao racismo, assim como à Marcha Mundial das Mulheres, depois do ano de 2014, quando vim a estar exposta à violência física, com tecnologia sofisticada, acionada à distância. Não era militante, mas preocupada em desenvolver meu pensamento crítico, tendo investido tempo e recurso em cursar dois bacharelados, o de Publicidade e Propaganda (Faculdade Oswaldo Cruz, 2003-2006) e o de Ciências Sociais (PUCSP e PUCRS, 2007-2011). Essa série violenta, sob responsabilidade de Alckmin, é dirigida, primeiro, ao pensamento crítico (vide teaser 'Livre Pensar', em memória de Maria Conceição Tavares) e, segundo, por interesse de Alckmin nos efeitos políticos derivados de suas reiteradas práticas de violência, com uso, também, de redes digitais, em situação qual, muito diferente de Bolsonaro, ele tenta esconder ao máximo o fato de sentir prazer em nos expor à violência, consoante sua insistência e arrogância, em tentativa de subestimar nossa inteligência, enquanto tenta se apresentar em suposta duplicidade.

Há conteúdo crítico sobre essa imagem, qual Alckmin tenta figurar em duplicidade (já no contexto de mudança de conjuntura em processo desde o ano de 2014, para sentido neoliberal), no Youtube, com o criminalista Guido Palomba, em triangulação sobre delinquência de Alckmin. O conteúdo, de título "Como identificar psicopatas", foi publicado no ano de 2022, destacando ser impossível um criminoso sentir "meio arrependimento" sobre seus crimes. A imagem, com Padilha, documenta, também, produção de sucateamento e exposição à múltiplas violências de ordem simbólica, estrategicamente contratadas e promovidas em quase todo esse período em processo de mudança de conjuntura, o que, tratando da mudança do quadro político-econômico, viria a causar alguma confusão, como se, exposta a essas violências, tivéssemos necessidade de, insistentemente, me opor a toda nova ordem neoliberal, para viver sem estar exposta à dor.

Depois de completar duas graduações, iniciei o mestrado no ano de 2013 em Sociologia, no Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), vinculado à Uerj. Há uma mediação com Joanna Newson, cantando "The Book Of Right-on", onde fica evidente, técnica de Alckmin em tentar fragmentar responsabilidade sobre sua criminalidade violenta, bem como seu interesse em que partilhasse conteúdo, de modo acelerado, em efeito de minha necessidade de busca por Justiça Social, em conteúdo resultante de uma de minhas experiências de pesquisa, em políticas públicas de tradição petista. Isso, em contexto de polaridade política e exposição de meu corpo à tecnologia sofisticada de violência, em situação por interesse de Alckmin em estelionato digital de conteúdo de pautas antirracistas, contra lgbtfobia e contra misoginia, com objetivo velado e interno em transformação política desses conteúdos, justamente em seus contrários, plano previsto desde sua ocupação do governo do Estado de São Paulo, sob seu cálculo em acobertar oco de representatividade.
Elementos cênicos desse clipe com mediação da norte-americana Joanna Newson, instrumentos de percussão, conforme é apresentado no início, documentam precisão do sentido dessa série violenta atribuir-se ao interesse de Alckmin por transposição de conteúdo antirracista em supremacismo branco. Muito embora o título da música faça sugestão que essa situação seja resultado de conflito ideológico entre direita e esquerda, não é verdade, natural, nem mesmo necessário, em sentido filosófico, que todas as pessoas orientadas pelo espectro ideológico da direita sejam criminosas, assassinas e defensores de uso de práticas de tortura. Além disso, por camuflar-se, tendo ciência das provas que possuo sobre sua criminalidade, é possível notar técnica de Alckmin em esconder seus valores de orientação neoliberal, racista, lgbtfóbica e misógina.
Na esteira de toda a história narrada aqui, em situação qual Alckmin previa utilizar nosso conteúdo por civilidade e Justiça Social, em carona na popularidade do, então, ex-presidente Lula, vivenciei diferentes fases dessa violência. Depois do ano de 2014, não pude mais voltar a estudar, tendo, ainda, tentado, no ano de 2018 no curso de Artes Visuais, em escola técnica pública, quando, novamente fui exposta à violência física. Até o ano de 2020, fui exposta à técnicas de afogamento e, quando falava sobre política com colegas, ou visitava exposição de artes, Alckmin voltava a me expor à sua agressividade, queimando minha cabeça. Por vezes, durante gestão da presidência de Bolsonaro, tinha minha cabeça queimada, de modo intenso, quando tinha motociata. Ou, então, quando falava sobre política com colegas.
Perto do assassinato de minha mãe, em 2021, fui incitada a acelerar difusão de conteúdo por Justiça Social. Depois desse assassinato, quando a máscara de Alckmin caiu, fui exposta a muita violência, para que não tivesse energia para partilhar conteúdo que comprometesse a imagem de Alckmin. O que se repetiu no ano de 2023, quando tentei voltar a ter trabalho formal. Pouco depois, voltei a ter minha cabeça queimada. Logo depois, estive suscetível a sequestro por quatro vezes, em violência psiquiátrica, uma no Hospital Saboya, em São Paulo, uma no Hospital Psiquiátrico de Jaci, no interior do Estado de São Paulo e, outras duas vezes, no Caism Vila Mariana, em São Paulo.
Depois de abandonar o mestrado em Sociologia, em situação de ter voltado a encontrar técnico que me seguiu e seduziu, quando havia iniciado graduação no ano de 2007, na PUCSP, qual me expôs a técnicas de afogamento e incidiu por silenciar minha voz, naquele contexto (muito tempo depois, viria a ter condições por distância reflexiva, para perceber que, essas violências eram por vantagens materiais, negociadas com Bolsonaro e Alckmin), estudei, no ano de 2014, na SP Escola de Teatro, querendo continuar meus estudos, escola onde fui exposta à violência simbólica e, também, mais uma vez, técnicas de afogamento. A escola estava sob gestão do governo do Estado de São Paulo, à época, Alckmin.
Nessa escola, fiz um curso rápido com professores internacionais, suecos, sobre Iniciação à produção de documentário, quando produzi o curta "Boa noite, Brasil", em registro polifônico captado em um curto percurso na região da República em São Paulo, passando pela avenida da Consolação, captando arte em muro de estacionamento em frente ao Edifício Copan, onde morava, captando a frente da boate Love Story e o curto percurso dali até a praça da República. O começo desse filme, publicado nas redes e também a versão que tenho arquivada, foi, arbitrariamente, editado. Na versão original, apresentava alguns automóveis correndo para direita, o que embora não justificasse essa violência, documentava, de modo intuitivo, o assassinato já ocorrido de professora de estatística, em 2010, meu padrinho, em 2011, além de meu pai, assinado durante minha primeira graduação em Publicidade e Propaganda, entre o ano de 2003 a 2006.

Arte recebida de jornal virtual francês, em resposta casada ao ensaio documental, produzido por mim, no final de 2014: "Boa noite, Brasil". Como correspondente internacional, enviei esse e outros conteúdos sobre violência qual exposta, à época, a vários jornais internacionais. Quando a máscara de Alckmin caiu em responsabilidade sobre todas essas violências, ele contratou técnico para apagar meu mailing de jornalistas internacionais.
Nesse curta, qual tive oportunidade de entender o conteúdo somente depois da campanha presidencial do ano de 2022, fica explícito já estar exposta às matrizes sincrônicas do teatro do comum. Além de ser possível perceber interesse de Alckmin em aliança com o Lula, a partir de meu trabalho produzindo memória e figurando enquanto ativista, isto é, o algoz tentando fingir duplicidade para me alugar a produzir legenda sobre seus crimes, posto seu cálculo em estelionato digital, em situação qual, durante muito tempo se fingiu republicano. Conforme o curta documenta, Alckmin tinha consciência de que, em breve, exporia meu corpo à violência física, com tecnologia sofisticada mediante seu interesse em meu trabalho produzindo conteúdo no espaço digital. Depois dessa experiência, suposta proposta de trabalho, não-remunerado, em meio a bastidores de violência simbólica e técnicas de afogamento, conforme moradores de rua, em ato performativo nesse curta polifônico, documenta, em situação qual uma mulher, cabisbaixa, joga pedaços de pão ao pombos, nunca mais tive paz para prosseguir meus estudos, seja nas Ciências Sociais, seja nas Artes.
Na SP Escola de Teatro, mais precisamente no curso de uma semana com professores suecos, sobre iniciação à produção de documentário, entenderam que eu não tinha consciência sobre a violência que se avizinhava. Embora também investissem na técnica do espelhamento, para me seduzir, tentaram me alertar como agir, assim como foi possível perceber que, quando profissionais da escola estavam presentes na sala de aulas, o medo era compartilhado, inclusive, com os professores estrangeiros.
Em um dos atos performativos para que tivesse consciência do que se avizinhava, um dos professores estrangeiros me apresentou um álbum de fotografias de sua família, o que achei muito inusitado. Sopraram que o que viria a se intensificar também tinha relação com religião (depois do ano de 2012, havia me tornado Umbandista). Ainda nessa escola, depois dos professores estrangeiros sentirem o cheiro de um patuá com canela, em minha bolsa, presente de um dos terreiros que frequentei enquanto morava e estudava no Rio de Janeiro, desenharam o número 6 em um papel, consoante menção da palavra "fora". Alguns anos depois, veríamos a ascensão da jovem ativista e ambientalista, Greta Thunberg, em comunicação sutil triangulada sobre as crises climáticas, em micropolítica, quanto ao fato de meu corpo estar exposto à violência, mais precisamente e frequentemente, o fato de ter o topo de minha cabeça sob um calor que queima.
Não consegui terminar o curso técnico de dramaturgia, nesta escola, apenas o curso de uma semana com os professores suecos. A escola, àquela época, era um braço do, então, governador, Alckmin, para produzir violência contra estudantes críticos antirracistas e feministas, em situação qual, ele, escondendo sua responsabilidade, visava estelionato digital de nosso trabalho, em defesa da vida. Em trabalho em grupo, tinha proposto um roteiro de dramaturgia que recuperasse os arquétipos de religião de matrizes afro-brasileiras em diálogo crítico contra o pensamento social brasileiro racista da primeira metade do século XX. Neste contexto, ao pedir um livro emprestado, por e-mail, para um colega de curso, ele respondeu "vamos ver como que batem", em outubro de 2014, pouco antes de ter meu corpo exposto à violência física, sessões de choque e calor exacerbado no topo de minha cabeça.

2 - Polarização política, em contexto de esgarçamento da sociabilidade democrática
No processo de ascensão do fascismo no Brasil, no contexto posterior à polifônica "Jornadas de Junho de 2013", foi constituído cenário em prévia de processo de destituição da ex-presidenta Dilma Rousseff do poder do Executivo Federal - com históricos de quase quatro governos petistas propostos a partir da ética da razoabilidade, tanto no que se refere à política interna, quanto no plano de reorganização e realinhamento na composição de força com as relações internacionais, mediada entre conflito e cooperação.
Depois da liderança do vice-presidente, Temer, consoante manifestação de arbitrariedades mobilizadas por interesses particulares intervindo na gestão da máquina pública, produzindo, de maneira quase generalizada, precarização de nossa qualidade de vida, às quais eram manifestas em múltiplos campos, seja de modo objetivo, expressa por dados estatísticos, seja por meio de manifestações simbólicas, nas artes e cultura, a ocasião da prisão do, então, ex-presidente Lula, por 580 dias, favoreceu situação para eleição de Bolsonaro, candidato que, publicamente, por diversas vezes, pronunciou-se a favor da tortura, trazendo destaque ao que estamos suscetíveis, de maneira velada, além do contexto da Ditadura Militar, também, como dito, sob responsabilidade em banalizar o emprego de práticas de violência, por agentes públicos.

Charge "cuidado racista". Não encontrei o autor. Apresenta, em sutileza, fato de Alckmin jogar com conteúdo racista, por vezes, antecipando a violência que vai praticar. Por vezes, tentando esconder sua responsabilidade.

Ao longo dessas primeiras décadas do século XXI, vivenciamos uma série velada de criminalidade violenta, qual parece ter efeito calculado em coibir que nos entendamos de forma razoável. Há, sim, uma situação que nos impele a uma postura aguda sobre as contradições que estamos vivenciando, nesse cenário que parece de crise do capital. Nesse sentido, no teatro da política, desde contexto prévio de destituição da ex-presidenta Dilma Rousseff, do poder Executivo, atos performativos são trazidos à superfície de modo à destacar um complexo por violência e sua reprodução, reiterada, compondo e nos envolvendo em armadilhas cognitivas.
Sobre essa situação, em desvelar de técnica do algoz aqui citado, Alckmin, por vir a tentar justificar a violência qual nos expõe, o, então, ex-deputado, Bolsonaro, por três vezes (em 2003, no Salão Verde da Câmara dos Deputados, pela segunda vez, em 2014, no Plenário da Câmara e, pela terceira vez, um dia depois, em entrevista ao jornal Zero Hora) dirigiu-se à deputada federal Maria do Rosário, dizendo que "só não a estuprava, por que ela não merece". Uma maneira absurda e má educada de lidar com uma colega parlamentar. Ainda que, sob risco de banalizar violência, trouxe à superfície: Alckmin, tentaria justificar aos menos afeitos aos valores da civilização, a série de violências quais é responsável, enquanto disfarça-se de republicano, querendo nos alugar a partilhar conteúdo progressista, por interesse dele em estelionato digital, em contexto que o trabalho de segurança à vida é terceirizado, consoante esgarçamento da sociabilidade democrática.
No contexto de destituição da ex-presidenta Dilma Rousseff do poder Executivo Federal, parlamentares trouxeram à superfície, votarem contra sua permanência no poder em nome de defesa de suas famílias. Conforme vídeo de resposta da ex-presidenta às manifestações de "Junho de 2013", Dilma portava, em gola de seu blazer, simbologia mostrando que estava disposta a responder favoravelmente ao movimento, desde que tivesse sua vida em segurança. Neste sentido, ainda que em contexto de atuação parlamentar em instituição pública, esse ato performativo, somado ao da ex-presidenta, fez sobressair a pergunta: quem de nós estaríamos dispostos a um trabalho qual colocaria nossos familiares em risco? Alckmin viria a insistir, por diversas vezes, mexendo em minhas publicações, de modo a sugerir que eu gostasse desse trabalho compulsório qual veio a me expor, na medida em que me expôs à violência.


Arte compartilhada, em 2018, pelo político de direita, Carlos Bolsonaro, filho de Bolsonaro, A arte evidencia em tom agudo situação de violência qual estamos expostos, Além dessa imagem, em alusão à tortura com homem ensanguentado, amarrado e com um plástico sufocando a cabeça, tendo escrito "#EleNão" no peito, Carlos escreveu "Sobre pais que choram no chuveiro", em referência aos pais que "sofrem" escondidos por terem filhos homossexuais.
O uso da categoria "homossexual", nesse ato performativo, divulgado por Carlos Bolsonaro, inscreve-se em uma dimensão tensa de historização do gênero e seus papéis tradicionais conforme reiterados pelo binarismo compulsório, em destaque à cartografia do imaginário subjacente ao projeto de Alckmin. Entre avanços e recuos, conforme constatação que vivemos o acontecimento da termos a primeira mulher eleita para a presidência da República, no início da segunda década do século XXI, o "homossexual", aqui, refere-se a mulher que teria ido além do seu papel tradicional de gênero, papel destinado à reprodução e ao espaço doméstico, sem direito à percepção política quanto, por exemplo, a situação violenta quais está exposta. Não queremos, com isso, reduzir a opressão de gênero apenas nesse ato, qual aparece delineado, de modo derivado, à categoria mulher em seu correlato espiritual ou psicológico. "Compreendida em termos pedagógicos, a performance torna explícita as leis sociais." (BUTLER, 1988, p.11). "[O] fenômeno social do próprio gênero é basicamente criado por interesses políticos, e que, sem uma crítica radical da constituição de gênero, a teoria feminista não é capaz de avaliar o modo como a opressão estrutura as categorias ontológicas por meio das quais o gênero é concebido." (BUTLER, 1988, p.14).

Eduardo Bolsonaro, também filho de Bolsonaro, em 2016, publicou fotografia segurando uma arma e lousa, com o texto "Eu, pacificamente, vou te matar". Isto é, a violência de Alckmin ocorre nos bastidores da cena pública. Na superfície, ele apresenta-se de modo, aparentemente, republicano. A imagem original comporta também o político Arthur do Val. Exclui, aqui, para não sugerir que Alckmin age em duplicidade. Em todo caso, os dois, Eduardo Bolsonaro e Arthur do Val, aparecem, na imagem original, segurando armas. Desfigura-se a duplicidade, posto que, assassinar, é crime.
Não obstante, seis anos se passaram, até que o presidente Lula, assim como Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores, voltasse ao poder. O que teve uma marca simbólica bastante forte em respeito à nossa diversidade, conforme cerimônia da entrega da faixa presidencial. O primeiro 8 de janeiro, posterior a posse, ficou marcado por ocupação da Praça dos Três Poderes, invasão e depredação de patrimônio público, também em contexto e constituição simbólica sobre acontecimento quanto ao que aqui se narra, em situação qual, por vezes, estamos expostos a expressões simbólicas agudas, de cunho racista, por vezes em sentido desviado de posição antijudaica, de cunho misógino, homofóbico, além de racista. No ano de 2020, por exemplo, o Secretário de Cultura de Bolsonaro, Roberto Alvim, replicou cena nazista de Goebbels, ao som de Richard Wagner - compositor preferido de Adolf Hitler - antes de ser demitido, em decorrência desse ato performativo.
Desde campanha presidencial do ano de 2022, quem, em seu passado, defendeu violência, de maneira explícita, não foi vitorioso, contudo, hoje, temos na vice-presidência, um homem público que, além de assassinar, se regozija em nos expor à violência, tendo já chegado a se apresentar, quanto a isso, em postura infantilóide, tentando esconder e acobertar-se de seu oco de representatividade, tentando figurar como se estivesse brincando, isto é, mediante seu interesse em livrar-se de sua responsabilidade em contexto de reiterados atos em desrespeito às leis.

Arte de peça de teatro do ano de 2017 e 2018. Em curto período, perto da campanha presidencial de 2022, Alckmin, frequentemente, respondia aos meus conteúdos, sobre sua insistência em me silenciar e torturar, como quem estivesse brincando. Com a técnica da postura infantilóide, visava não ser criminalizado.
3 - Difusão do medo, em situação de exposição a novas tecnologias bélicas

Imagem registrada no ano de 2016, quando estava com muito medo de me expressar politicamente no espaço digital. Foi registrada em estabelecimento comercial na região da Bela Vista, Centro de São Paulo, perto onde morava. Como a imagem documenta, nesse período estava acuada, depois de exposta à choque e violência física intensa, no final de 2014, além de estar sob reiterações de violências simbólicas, contratadas justamente para efeito de me acuar. A imagem faz referência à alegoria de Ulisses preso ao mastro de um navio, com seus ouvidos tapados ao canto da sereia. Foi uma das referências utilizadas no trabalho de conclusão de curso do técnico e ator do fascismo, disfarçado, quem morou comigo, quando estudamos na PUCRS, tendo vindo a me seguir, quando iniciei segunda graduação, na PUCSP, no ano de 2007. Em análise profunda, é possível perceber que o título de sua pesquisa, do ano de 2011, teve indícios racistas: "As aventuras da democracia na sociedade esclarecida". A imagem foi borrada, há um coração ao lado esquerdo de seu peito, conforme uma das tatuagens que tenho. Essas linhas verticais na imagem foram feitas, arbitrariamente, com photoshop, sob responsabilidade de Alckmin.
Ainda na SP Escola de Teatro, escola técnica sob gestão e responsabilidade de Alckmin, à época, colegas que haviam se entusiasmado sobre projeto de dramaturgia a partir de arquétipos da Umbanda, proposto por mim, foram convidados a se retirarem, igualmente expostos ao medo que eu começava a sentir, sem ter condições de ter distanciamento crítico sobre todas essas violências que se intensificavam.

Charge do Latuff, referente ao ano de 2013. Em 2014, tendo abandonado o mestrado, em situação qual dormia sob plano de Alckmin, assassinando familiares e professora, vim a estudar na SP Escola de Teatro, escola sob gestão dele, à época, no governo do Estado de São Paulo. Pouco tempo depois, ele me expôs à violência física, com arma sofisticada.
Ao longo de toda essa situação, para os alertas, configurou-se perigoso expressar pensamento e, até mesmo, continuar estudando. Era possível sentir a perseguição que, inclusive, os professores estavam suscetíveis, sem condições de agirem, expostos ao medo, tendo consciência sobre fato de, inclusive, antes do ano de 2014, uma de minhas professoras do curso de Ciências Sociais, na PUCRS, ter sido assassinada, tendo adoecido repentinamente por um câncer. O que veio a acontecer depois dela ter me orientado sobre uma pesquisa de sua disciplina, pesquisa quanto à relação entre trabalho e relações de gênero, em contexto das gestões petistas do Executivo Federal.
Sob perigo, qual eu não estava alerta, senão intuitivamente, fiz apenas um ano de mestrado, posto estar exposta a recorrência de situação as quais não tinha liberdade para me expressar, senão nos trabalhos disciplinares do curso. Foi, então, que pensei que, talvez, tivesse maior liberdade para criar nas artes. Assim, no ano de 2014, de volta ao centro de São Paulo, onde morava desde os 17 anos de idade, iniciei o curso técnico em dramaturgia na SP Escola de Teatro, em contexto qual eu fui exposta à violência simbólica e técnicas de afogamento. A violência se intensificaria.

Nesse contexto, todas essas personalidades públicas que perdemos, sob responsabilidade de Alckmin, conforme citado no início desse texto, incita que nós nos antecipemos quanto a criminalidade violenta qual Alckmin ainda pode cometer, enquanto não é preso, dirigindo-se contra os solidários em repulsa ao seu projeto de teor racista, homofóbico e misógina. Dentre os ameaçados, constam, a filósofa e ativista Angela Davis, a filósofa Marilena Chaui, o poeta Sérgio Vaz, a poetisa e atriz Elisa Lucinda, os jornalistas Florestan Fernandes Jr., Hilde Angel e Attuch, os chargistas Aroeira, Laerte, Latuff, dentre outros, o advogado e escritor, ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Lual, a escritora Conceição Evaristo, a jornalista, escritora e ativista pelos direitos humanos brasileira, Amelinha Teles, a intelectual e influenciadora Carla Akotirene, os professores Ladislau Dowbor, Adão Clóvis Martins dos Santos, Adalberto Cardoso, Amailton Magno Azevedo, Valter Pomar, Margareth Rago, João Cezar de Castro Rocha, Lilia Schwarcz, os músicos Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Marcelo D2, Daniela Mercury, Chico César, os músicos do Racionais, Drik Barbosa, Criolo, Chico Buarque, sua filha, a atriz Silvia Buarque, os influenciadores Wanderson Dutch, Lucas Koka Penteado, Chavoso da USP, Milly Lacombe, os políticos Leci Brandão, Suplicy, Ciro Gomes, Luana Alves, Renato Freitas, Elaine Mineiro e Guilherme Boulos, o cineasta Carlos Pronzato, o filósofo e filho do cineasta Glauber Rocha, Pedro Paulo Rocha.
Além dessas personalidades públicas, conforme já aconteceu, Alckmin também ameaça familiares e amigos. Conto que, ao menos, 9 familiares foram assassinados, dentre os quais meus pais, avô materno e padrinho, profissional da área securitária, ex-presidente do Sincor-SP. Duas de minhas familiares tiverem membros de seus corpos decepados, como a mãe de minha irmã que, em 2014, perdeu uma de suas pernas, e a mãe da sogra de um dos meus primos, quem, em julho de 2025, perdeu os dedos de uma de suas mãos. Conforme passagem do Necropolítica (MBEMBE, 2003, p.142), cortar os membros abre caminho para uma situação cuja integridade física do sujeito foi substituída por pedaços, fragmentos, dobras, com função em manter diante dos olhos da vítima - e das pessoas ao seu redor - "o espetáculo mórbido do seccionamento".
Dentre os familiares ameaçados por Alckmin, constam minha avó Rosa, quem, desde este ano, 2025, veio a ter sua memória comprometida, esquecendo-se dos banhos tomados (a violência de Alckmin é rasa). No dia 12 de agosto, Alckmin provocou um AVC em minha avó, enquanto ela jantava. Se ela não se recuperar, a responsabilidade por adoecê-la é de Alckmin. Além disso, ameaça meus primos, dentre os quais Vinicius Dexter, quem Alckmin quer assassinar de modo violento, com intenção em me traumatizar (como fez com minha mãe), sua esposa Luana, seu irmão e meu primo, Bruno. Alckmin também ameaça meus irmãos, dentre os quais minha irmã Sandra, minha tia Beth, adoecida por trombose, minha prima Daila, quem está com o pulmão comprometido, minha prima Carol, quem mora fora do Brasil e foi infectada por herpes zoster, Nei e Nadege Mendonça, Neusa Mendonça, Luís, Rafael e Carla Sacramento, minhas tias Edna, Edite, Elza e Cleide, meus tios, Fernando, Nilton, meu tio, investigador da polícia civil, Zeca, minhas amigas e amigos, Maridja Sato, Piva, Gabriela Jimenez, Marta, Murilo, Viviane Narvaz, dentre outros.


Registrado neste mês de Julho do ano de 2025, ato performativo de KL Jay, do Racionais, grupo crítico a esse projeto de criminalidade violenta A imagem expressa a ameaça de Alckmin - responsável por esse projeto - contra nossas vidas, todos os solidários, personalidades públicas, amigos e familiares.
"Nosso suor sagrado
é bem mais belo que esse sangue amargo [...]" (Renato Russo,1986)
Adoecida em 2014, quando Alckmin assassinou minha mãe, no ano de 2021, quem era afrodescendente e de matriz espanhola, brava, amiga, figura em provas sobre criminalidade de Alckmin e, junto ao meu padrinho, investiu em mim com grande parte do seu salário para que eu pudesse me dedicar integralmente às Ciências Sociais (embora fosse bolsista, morei em outros estados para me concentrar nos estudos), o fez de modo a tentar me traumatizar. Ao mesmo tempo, tentando acobertar situação com um verniz arrogante qual tentava sugerir que a perdemos para que eu alçasse mais contornos para entender situação de violência a qual, até aquele momento, me expunha. Assim, a emagreceu muito, inchou sua perna e pés do lado direito, necrosou o contorno das suas unhas do pé esquerda, tirou a firmeza de suas mãos, depois de um exame no hospital de base de São José do Rio Preto, ela passou a ter dores por todo corpo ao tentar andar. Veio a provocar nela ânsias de vômito, e, ela tentava dormir e acordava, com frequência, assustada. Na ponta de uma de suas orelhas, veio a ser colocada uma chapa de ferro, como gado, ou como vimos na famosa série, baseada no livro da escritora canadense Margaret Atwood, "O conto de Aia", uma distopia sobre um regime teocrático de tons misóginos. Mediante conteúdo da série, para quem conhece, Alckmin tentou suscitar, em minha memória, ampliar e dividir sua criminalidade com o parlamento, por exemplo. Além de todas essas violências, seus pelos pubianos vieram a se cortados como se figurasse uma calopsita, por interesse de Alckmin em me fazer rememorar indicialidade de comunicação com o ator velado do fascismo, com o qual, entre 2007 e 2011, eu achei que namorava - quem, de modo velado, negociava com Bolsonaro e Alckmin, em situação qual, neste momento, Alckmin tinha interesse em transpor sua responsabilidade nessa criminalidade violenta.


Quanto ao assassinato de minha mãe, um colega de turma da SP Escola de Teatro, qual estudei no segundo semestre de 2014, escola sob responsabilidade de Alckmin, à época, governador do Estado de São Paulo, perguntou qual era profissão de minha mãe. Poucos dias depois, publicou uma dramaturgia, no Facebook, qual a mencionava com a palavra canjica em associação à morte. Concomitantemente, minha mãe chegou em casa, feliz por ter ganhado uma porção de canjica de uma de suas colegas. Eu sentia muito medo, não sabia como agir. Ela comeu e veio a sentir dores cada vez mais frequentes no estômago, até que, no segundo semestre do ano de 2021, enquanto tentava se curar, veio a ser exposta a exames em hospitais públicos do Estado de São Paulo, São Paulo, Cardoso, Votuporanga e São José do Rio Preto, que debilitariam drasticamente sua saúde, até ser assassinada por uma injeção às 13h30 do dia 13 de novembro do ano de 2021, na Santa Casa de Cardoso. Foi assassinada sob responsabilidade de Alckmin, quem pagou aos profissionais para violar seu corpo em série de violências, com intuito não apenas de assassiná-la e me fazer sofrer, mas, também, em desmoralizar meu trabalho no espaço digital, trabalho por Justiça Social, em contexto qual queria me ver livre da dor, intensificando a intersecção por demandas coletivas.
Estava exposta ao plano de Alckmin, contudo, dormindo para a situação. Enquanto investia em minha formação, durante minha primeira graduação, Alckmin ainda assassinou meu pai, de ascendência italiana, membro da Gaviões da Fiel. Durante minha segunda graduação, no ano de 2010, assassinou uma professora de estatística e, no ano de 2011, meu padrinho.

Laudo médico produzido pouco antes de meu pai ser assassinado. Foi encaminhado ao Hospital de Heliópolis e, depois, ao Hospital Juquehy, onde veio à falecer, desassistido. O número de telefone, indica artificialidade de seu adoecimento.



Depois que perdi minha mãe, no ano de 2021, fui exposta à violência de modo muito intenso, somando quase 8 meses de exposição cotidiana a ter minha cabeça queimada, entre às 5h30 e as 23h, em situação qual Alckmin previa não ser exposto, antes de conseguir chegar ao Executivo Federal, sem precisar de votos, isto é, em carona na popularidade do, à época, ex-presidente Lula. Neste período, não tinha energia sequer para pentear meu cabelo, após o banho. Eu tinha um artigo publicado na rede de pesquisadores "Academia.edu", qual, dentre conteúdos sobre violências que vivia, antecipava interesse de Alckmin em assassinar minha mãe. Alguns meses depois do seu assassinato, Alckmin apagou esse conteúdo.

Registro de meados de 2022, não tinha energia para pentear o cabelo, após o banho.
Nas diversas manifestações das redes de atores em matrizes simultâneas e sob cálculo de efeitos em sentido longitudinal, conforme interessava ao algoz, como foi melhor desvelado depois dos anos mais recentes, Alckmin, tinha por interesse me induzir a pensar e externalizar que, por exemplo, quase todo alimento que consumo estaria produzido para me adoecer. De fato, em dimensões pontuais, desde o ano de 2021, Alckmin contratou arma química em alimento que costumo consumir com efeito de inchar a mucosa de minha boca. Desde o final do ano de 2024, me expôs à química para estufar minha barriga. Atualmente, desde meados do mês de julho deste ano, 2025, me expôs à arma química para constituir hematoma dolorido em minha vagina e pequenos cortes na parte debaixo da mucosa de minha boca. Além disso, estou exposta à realização de exames de sangue mensais, isto é, aumento do biopoder ao seu interesse em me adoecer e assassinar. Isto é, segundo Michel Foucault, aquele domínio da vida sobre o qual o poder tomou controle, funcionando mediante divisão entre as pessoas que devem viver e as que devem morrer (MBEMBE, 2003, p.128).

Arte captadas das redes, documentam uso de arma química em hospitais, para adoecer e assassinar, o que é feito sob recompensa financeira de Alckmin, quem foi médico e usa de técnicas da medicina que conhece para crimes contra pessoas que criticam seu projeto.
Sobre essas violências que Alckmin pratica, há uma entrevista do Mano Brown com a ex-presidenta Dilma Rousseff, no podcast do programa Mano a Mano, de 28 de abril do ano de 2022, qual ela esmiúça uma das técnica de Alckmin, qual consiste em fazer violações de nossos corpos com efeitos de armadilhas cognitivas, com intenção em esconder sua violência rasa em suposta comunicação. Isto é, como se ele não pudesse agir de acordo com as leis, e, além disso, com interesse em disfarçar sua intencionalidade quanto a criminalidade violenta que pratica, reiteradamente.
4 - Desmoralização do nacional desenvolvimentismo e da forma de governar petista
Pouco antes da mais recente campanha presidencial, de 2022, enquanto Alckmin pagava para os profissionais da saúde, por via de terceiros, para adoecerem e assassinarem minha mãe, eu era induzida a acelerar em difusão de conteúdo progressista e por interseccionalidade, em situação qual não tinha mais firmeza que a responsabilidade por adoecer minha mãe e me expor à tortura, era de Alckmin, quem investia em atualizar violências com sentido em me confundir. Alckmin queria que eu acelerasse na difusão de conteúdo crítico, por tentativa de justificar aos menos adeptos dos valores da civilização, sua violência, além disso, calculava estelionato digital em carona na popularidade petista, disfarçando-se republicano.

Conforme comunicado de uma pesquisadora da área das Ciências Humanas, no Youtube, qual perdi a referência, mas não o conteúdo, a "solução final" para Alckmin, na seara de prática de toda violência narrada aqui, era essa: "tudo o que não é meu espelho e está me desestabilizando, eu ponho em uma câmera de gás, o que sobrar, eu ponho no forno crematório, depois, tudo se apazigua." Isto é, enquanto interessasse ao algoz, de maneira que ele ainda não era exposto, valia correr conteúdo progressista, por Justiça Social. Na mesma medida, objetivava vantagem, uma vez que emprega a técnica de esconder sua face de homem torturador e assassino, querendo permanecer surfando na popularidade do presidente Lula e do Partido dos Trabalhadores.

Embora Alckmin estivesse se aproveitando de nosso trabalho em defesa da civilidade, contra o supremacismo branco, lgbtfobia e misoginia, em defesa de políticas públicas progressistas, em processo anterior ao assassinato de minha mãe, no ano de 2021, conforme esmiuçado pela ex-presidenta Dilma, no programa Mano a Mano, ele violou seu corpo, tentando sugerir e desmoralizar meu trabalho por Justiça Social, em conteúdo sobre políticas públicas de tradição petista, uma das experiências de pesquisa que tive durante graduação na PUCRS (2008-2011). Em contradição, ao mesmo tempo que tentou desmoralizar meu trabalho, veio a restringir exponencialmente o alcance e minhas ferramentas de produzir conteúdo, as gravações era interrompidas abruptamente, além disso, boicotou o acesso a minha conta mais expansiva do Instagram, com quase 6 mil associados e, ainda veio a apagar da rede de pesquisadores Academia.edu, meus artigos científicos.
Durante evento da campanha presidencial, no vale do Anhangabaú, em um domingo de manhã, evento com faixa gigante da Coalizão Negra por Direitos, depois de triangulação sobre o tema, feito pelo então candidato à presidência, Lula, Alckmin veio à comentar, em público, que não me deixaria falar. Ou seja, justamente quando sua máscara caiu, em contexto posterior ao estelionato digital de redes por civilidade e, também, de meu trabalho por Justiça Social, Alckmin, deixa evidente que tem culpa sobre essa série de violência sistemática, por isso mesmo não tem interesse que eu me expresse, ao passo que me ameaça de feminicídio político e me expõe à violência simbólica de cunho racista. Age contra as leis, por vezes, sem qualquer pudor.

Imagem extraída de busca no Google sobre o Hospital Psiquiátrico de Jaci, qual Alckmin me internou uma vez, no ano de 2023, destaca sua violência por orientação racista. Além disso, por arrogância em supostamente querer me ensinar como lidar com sua criminalidade violenta. Nesse hospital, quando fui internada, era obrigada a tomar medicação com gosto de podridão.

Imagem de Beth Carvalho, uma das maiores músicas da música popular brasileira que tivemos, também assassinada sob responsabilidade de Alckmin, no ano de 2019, aparece, no Spotify, com tom de pele entre o cinza e o esverdeado, em tentativa de Alckmin me expor à violência simbólica.
Quanto a esse evento da campanha presidencial no Vale do Anhangabaú, qual Alckmin disse que não me permitiria falar, pouco tempo depois, no meu feed do Instagram, apareceu um conteúdo em recorte de entrevista com o ator, produtor e diretor estadunidense Denzel Washington, triangulando em comunicação que, falando de cinema, destacou a diferença ideológica entre Lula e Alckmin, aos desatentos, como veio a ficar bastante evidente aos presentes, naquele contexto. Em termos foucaultianos, (MBEMBE, 2003, p.128), "o racismo é acima de tudo uma tecnologia destinada a permitir o uso do biopoder, [...] aquele velho direito soberano da morte, [...] condição para aceitabilidade do fazer morrer". Lembremos que o Nazismo iniciou com manifestações de violência simbólica, no campo das artes. Foi um "longo processo de desumanização e da industrialização da morte, entre cujas características originais estava integrar a racionalidade instrumental com a racionalidade produtiva e administrativa do mundo ocidental moderno", em contexto de deterioração do sentido da política, como relação bélica. Quanto à escravidão, "como surgimento do terror moderno, pode ser considerada uma das primeiras instâncias da experimentação biopolítica", isto é, domínio da vida sobre o qual o poder tomou o controle (MBEMBE, 2003, p.129).

Durante todos estes anos de formação, já estava sob plano violento de Alckmin, quem age em guerra híbrida, isto é, para além das fronteiras da geopolítica. Ele não permitia que tivesse reflexividade, minhas provas produzida com familiares, amigos e redes subterrâneas do Partido dos Trabalhadores, ao menos desde que iniciei segunda graduação, em Ciências Sociais, no ano de 2007, na PUCSP, estavam arquivadas durante muitos anos. Neste período, conforme dito, fui seguida e seduzida por técnico disfarçado do fascismo, quem apresentou-se como Marcelo de Oliveira Lopes, quem morou comigo em Porto Alegre, entre 2008 e 2011, quando estudávamos juntos, e, nomeou a pesquisa "As Vozes e a Voz: em estudo sobre a teoria do reconhecimento a partir do contexto da comunidade quilombola Família Silva, 2011" conforme imagem abaixo, triangulando sobre desmoralização de meu trabalho, enquanto eu dormia, sob interesse violento de Alckmin. O nome dessa pesquisa também foi produzida por uso perverso de conteúdo da Sociologia do Direito, em situação qual Alckmin previa marcadores racistas, para dificultar acesso à jurisdição.
Neste período, quando estudavámos na PUCRS, enquanto eu dormia, veio a circular informação triangulada que destacava que Ciro Gomes, principal liderança do PDT, havia violentado, trancada em casa, a atriz, Patrícia Pillar, e, logo em seguida, viajado para Paris. Exposta a técnicas de afogamento, período que vivenciava violências de ordem simbólica sutis, não tinha distanciamento para angariar muito expansividade comunicativa e consciência quanto ao que estaria exposta. A partir do final de 2021, quando a violência tornara-se muito intensa, eu que há quase seis anos não tinha paz para ler um livro, vim a estar muito mais exposta à ameaças e a ficar praticamente sem qualquer atividade de lazer.


Em jogo entre o eu e o outro, a imagem do pássaro dormindo comprova investimento estratégico, durante todo esse processo em prévia mudança de conjuntura, nessas técnicas para esgotamento de minha energia, como se trabalhar em minha formação tivesse que significar participar de competição, como vim a perceber, posteriormente, com nossas vidas sob ameaças, algumas já em memória. A imagem apresenta duplo efeito produzido pelo sono, isto é, querer viver em paz, em contexto que demanda por estado de alerta. Também documenta esse trabalho de pesquisa qual realizamos juntos, o técnico ator do fascismo, disfarçado, trabalho qual ele nomeou, em instituição de resistência do imaginário afro-brasileiro, quilombo urbano em Porto Alegre, por projeto desenvolvimentista no prato, consoante assassinatos de críticos a esse projeto violento de Alckmin, conforme viemos a saber.
Enquanto dormia sob esse plano violento em responsabilidade de Alckmin, conforme comunicações internacionais, em troca, diziam que os e-mails de nossa ex-presidenta Dilma estavam sendo vigiados. Isto é, Alckmin também tinha acesso aos meus conteúdos, quais, ainda que estivesse dormindo, amigos e familiares, ajudaram a produzir provas, ao menos desde o ano de 2007, quando iniciei graduação em Ciências Sociais, na PUCSP, conforme mencionado acima.

Fotografia compartilhada no Facebook, por uma de minhas tias. Foi compartilhada em período próximo ao assassinato de familiar profissional da área securitária. A imagem é de período que morava em Porto Alegre, estudando na PUCRS, processo vivenciado junto ao técnico e ator disfarçado do fascismo, quem morava comigo. Dentre personalidades públicas, amigos e familiares, ela também tem sua vida ameaçada por Alckmin.
De modo mais atento e crítico, compreendendo todo tempo que estava exposta a esse projeto violento, pouco tempo depois que perdi minha mãe, passei a pensar, analisar e publicar meus conteúdos arquivados, quais Alckmin tinha acesso, enquanto eu dormia. Ele se antecipava quanto ao que poderia ser publicado. Justamente nesse período, vim a ter minha conta de trabalho por Justiça Social, no Instagram, com cerca de 6 mil associados, bloqueada. Meus conteúdos no Instagram e Facebook foi povoado por perfis em efeitos de sucateamento. Pouco tempo depois, também perdi meu acesso ao LinkedIn, o que veio a ocorrer logo depois de um profissional da imprensa negra alertar para o interesse que Alckmin tinha em um tipo de comunicação com tons de derrota.

Foto com minha mãe e minhas primas. Minha mãe neste registro, do ano de 2007, quando iniciei o curso de Ciências Sociais na PUCSP, figura ao lado esquerdo, segurando uma lata vermelha. Em seu ombro direito, foi feita uma edição em photosop, acrescentando um copo de água de plástico. Ao seu lado, está o técnico, ator disfarçado do fascismo, apresentado por Marcelo de Oliveira Lopes, quem, de modo velado, negociava com Bolsonaro e Alckmin. Nessa fotografia, período quando estudávamos na PUCSP, é possível perceber que ele já preparava investimento nessa violência. Dentre familiares, sob ameaças, minha mãe antecipa a técnica da produção de efeitos de sucateamento qual Alckmin utilizaria e tenta utilizar em perfis de redes digitais, contratados, para baratear seus assassinatos e a violência qual me expõe, me alugando em situação de encontro ao meu investimento e interesse profissional, na área das Ciências Sociais.

Print de e-mail enviado por uma de minhas primas, em momento próximo ao assassinato de meu padrinho, adoecido por câncer, com arma química, sob responsabilidade de Alckmin. Meu padrinho colaborou em montar essa fotografia entre familiares, ciente que estávamos com agente técnico do fascismo disfarçado. No ano de 2013, quando técnico disfarçado do fascismo e eu voltaríamos a nos encontrar em instituição de pesquisa no Rio de Janeiro, ocorreu aquele acontecimento de uma moradora de comunidade, negra, Cláudia, ter sido arrastada por quase três quarteirões amarrada ao lado de fora de porta malas de um carro policial. É o mesmo nome de minha prima quem enviou esse e-mail, alertando para contexto de morte de meu padrinho.

Tentativa de acobertar 'oco de representatividade':
Perto do final da primeira década do século XXI, Alckmin, tendo ciência do conteúdo de minhas provas arquivadas e também do áudio de conversas, passou a trazer à superfície em discursos públicos demagógicos, conteúdo político em trabalho por medidas públicas de pauta antirracista. No ano de 2011, dia 21 de março, dia internacional contra a Discriminação Racial, em maquiagem já objetivando carona em popularidade petista, Alckmin anunciou supostas medidas em combate ao racismo, em vídeo em cenário montado para atribuir violência, qual veio a me submeter, ao Estado. Em resposta, conforme as diversas militâncias antirracistas, proferem: "Nada sobre nós, sem nós".
Nesse conteúdo, ele usa nomes que me são familiares para, de modo arrogante e autoritário, tentar naturalizar o fato de vir a me expor ao trabalho forçado no espaço digital, por eu não reiterar racismo e misoginia, em situação que ele mobilizaria a partir da necessidade de me livrar da dor, derivada da violência que me expõe, tendo, para isso, ao longo de anos, disfarçado-se o quanto pode. E, além disso, calculando me poupar da dor por um período qual ele não tinha interesse em meu conteúdo, senão perto da mais recente campanha presidencial, do ano de 2022. Conforme exposto também no curta "Boa noite, Brasil", produzido no ano de 2014, em escola sob sua gestão, produzido pouco antes de me expor à tortura com tecnologia sofisticada acionada à distância, Alckmin quer naturalizar me expor ao trabalho escravo, em situação de me alugar como se fosse obrigada a legendar conteúdo no espaço digital, como uma espécie de babá tendo que agir sobre sua reiterada criminalidade violenta, semivelada, neste período, quando estava interessado em acobertar seu oco de representatividade, em espécie de skatecast antirracista e contra violência de gênero, acionado por meio de seu uso de violência, intencionando camada protetora ao seu gozo em supremacismo branco e misoginia.
O clipe de rap feminista "Homenagem de Março", com Jupi77er, Karol de Souza, Sara Donato, Bivolt e Monna Brutal, produzido em 2018, desconstrói esse discurso demagógico de Alckmin, qual ele tenta naturalizar me obrigar ao trabalho para legendar seu jogo velado por psicopatia, querendo subestimar nossa inteligência em sua suposta duplicidade, até o momento em que conseguia se esconder. Como dito, perto da campanha presidencial de 2022, veio a boicotar meu acesso a conta de trabalho no Instagram, mais expansiva, com quase 6 mil associados.
Em recorte do programa Greg News, de abril de 2022, sobre Alckmin, é possível acessar recorte de aparições públicas de Alckmin, tentando contornar e dobrar provas sobre sua criminalidade violenta. Como vemos no contexto que antecedeu a definição de quadro para campanha presidencial mais recente, ele chegou a mudar de partido político por um partido que tem socialismo no nome, tentando acobertar-se de sua ideologia neoliberal, seu gozo em supremacismo branco e misoginia abandonando o PSDB, partido qual, à época, eu atribuía críticas por, ingenuamente, acreditar que seria a instituição responsável por me expor a toda essa violência, como se fosse a entidade que usasse de violência e não a pessoa.
Esse engano, qual me levou a atribuir responsabilidade dessa série de violências ao PSDB, deu-se por um recorte da campanha do Horário Eleitoral Gratuito, da campanha presidencial do ano de 2010, qual analisei em um Simpósio Internacional de Gênero, na Universidade Federal da Bahia, no ano de 2012. No programa da propaganda eleitoral de 2 de setembro, consta o candidato do PSDB, José Serra, respondendo a elaboração de um dossiê, por parte do Partido dos Trabalhadores, sobre práticas de corrupção de sua filha, ao que o, então, candidato José Serra respondeu: - "Minha filha é uma mulher honrada que cuida de três filhos pequenos e trabalha muito, nunca se envolveu com política". Isto é, como se a política fosse algo sujo demais para mulheres honradas. Alguns anos depois, voltei a esse conteúdo, qual tinha sido editado, de modo a aparecer uma mulher negra com feição jocosa, perguntando ao, então, candidato José Serra, "o que fazer se for invadida".
Esse conteúdo me preparava para violência que Alckmin cometeria quando alçasse posição na campanha petista, quando veio a aparecer em conteúdo digital no YouTube, discursando para população paupérrima no interior do Estado de São Paulo, com ícone no título do vídeo ilustrado por uma tesoura, indicando que eu deveria apagar minha análise de conjuntura, envolta ao conteúdo sobre violência que vivia até aquele momento, exposta a tipos de violência quais me impediam de ter firmeza sobre sua responsabilidade. Além de querer descaracterizar meu conteúdo, depois de assassinar minha mãe, ele apareceu no feed do Instagram, em imagem ao lado de um ator, em frente a duas portas fechadas adesivadas com imagem de Greta Thunberg e Malala, sugerindo que tivesse sido necessário assassinar minha mãe para ter minha "porta fechada". O que, para ele, consoante esse assassinato, tanto melhor que me descaracterizasse, soterrada na imagem de outras personalidades.


A linha de fuga desse jogo qual Alckmin quer nos expor, em situação qual ele se regozija em violência, assassinando em série, ou adoecendo, pessoas que criticam seu projeto, tentando se acobertar em suposta duplicidade, para fingir que não tem intencionalidade, pode ser contornado por unidade na exposição de crítica à sua criminalidade, não em verticalizações, na poética ou triangulação, e sim na transmissão do acesso raso ao conteúdo. Isto é, dando nome ao que, de fato, ele faz. Supera-se, assim, sua máscara da suposta duplicidade, utilizada por ele para que continue assassinando e violentando, sem ser criminalizado, em situação qual objetiva, de dentro, efeito de desmoralização do nacional desenvolvimentismo, desmoralização de políticas públicas antirracistas e contra a misoginia, e, também, do jeito de governar petista. Isto é, o que resultará, enquanto o Partido dos Trabalhadores não demarcar distância de seus reais valores e práticas.

Placa de carro endossa técnica citada acima, por superação orquestrada de criminalidade violenta de Alckmin, em discurso raso.
Em mediação sobre interesse de Alckmin em mostrar-se republicano, no início quando passou a intensificar violência, em 2014, resolvendo situação de violências quais ele mesmo produz, como veio a ficar evidente depois da campanha presidencial do ano de 2022, é apresentado em um pot-pourri com músicas afrobrasileiras performadas por Mariene Castro, em contexto que Alckmin calculava bem seu disfarce por conseguir carona em popularidade do Partido dos Trabalhadores, com a ex-presidenta Dilma Rousseff e, o então, à época, ex-presidente Lula. Neste contexto, nos bastidores da cena pública, até que chegasse o momento que interessasse à Alckmin, qual eu compartilharia conteúdo por Justiça Social, ele me expunha à violências simbólicas executadas por teatro do comum, na região que costumava frequentar, no Centro de São Paulo, de modo que não tivesse distanciamento reflexivo sobre a violência que me cercava. Pequeno recorte de entrevista de pastores com Alckmin, no ano de 2015, destaca que Alckmin vive a religião em seu íntimo. Isto é, além de médico, utilizando seu saber técnico para adoecer e assassinar, Alckmin é parte da Opus Dei, aplicando violência nos bastidores da cena pública.
Alckmin é interessado em me adoecer e assassinar, em hospitais do Estado de São Paulo, como minha mãe foi assassinada. Ou, ainda, me silenciar e assassinar em hospital psiquiátrico de Jaci, onde já me internou uma vez, dentre outras três vezes, quando estive em São Paulo, quando fui internada no hospital Saboya e no Caism Vila Mariana. Dentre suas ameaças, diz querer decepar uma de minhas pernas, provocar em mim câncer de boca, qual, com arma química, já fez inchar a mucosa, e, atualmente, tem machucado a parte inferior da frente da mucosa de minha boca, assim como, também, inchou minha barriga. Além disso, quer me adoecer com arma química, de modo a que tenha que vir a me tornar dependente do uso de fralda geriátrica, também, de modo que meus olhos entortem e que fique cega. No Caism Vila Mariana, no final do ano de 2024, ele pagou para trocarem a lente de meu óculos, enquanto eu dormia, por uma lente bem mais leve, de modo que, não consigo mais usá-lo para ver de perto. Assim, se vier a adoecer e ser assassinada neste sentido, dentre outros ameaçados quais citei aqui, ou não citados, mas quais explicitamente se opõem a esse jogo com teor de psicopatia, a responsabilidade é de Alckmin, torturador, estelionatário digital, supremacista branco e misógino, como dito aqui, quem já assassinou, aproximadamente mais de 40 pessoas, dentre personalidades públicas, amigos e familiares, quais tiveram atuação crítica quanto ao seu projeto, sem citarem seu nome.
Sem anistia para torturador e assassino disfarçado. Sigamos atentos por responsabilizá-lo, também, quanto a novas criminalidades violentas que ele executar. Sigamos por Paz, Memória, Reparação, Justiça e Bem Viver.
Obrigada a todos que se compadecem!
Bio: Mariana Rafaele Fernandes, Cientista Social e Comunicadora feminista antirracista, bacharel em Publicidade e Propaganda (Faculdade Oswaldo Cruz, 2003-2006) e em Ciências Sociais (PUCSP, PUCRS, 2007-2011), com um ano de mestrado em Sociologia (IESP-Uerj, 2013). Militante da Marcha Mundial das Mulheres, especialista em políticas públicas, integrante de programa de pesquisa junto ao Partido dos Trabalhadores, movimentos e organizações da sociedade civil, com troca de conhecimento e cooperação entre diferentes países, sobre novas e sofisticadas tecnologias de violência. Interessada, com redes que defendem o pacto civilizatório, em produção de livro sobre memória da nossa "democracia", desde nossas vivências a partir da primeira década do século XXI.
Acesso à síntese e conteúdo sobre criminalidade de Alckmin:
Instagram: Morenaarruda13
X: MorenaPoulain
Youtube: Morenaarruda7138
Versão reduzida sobre criminalidade de Alckmin: https://radarfeministablog.wixsite.com/radarfeminista/post/sob-responsabilidade-de-alckmin-jogo-por-esgarçamento-da-sociabilidade-democrática-me-expõe-enqua
Algumas referências:
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Conceição Evaristo. "A escrevivência e seus subtextos". In: DUARTE, C. L.; NUNES, I. R. (org.). Escrevivência: a escrita de nós: Reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina de Comunicação e Arte, 2020. Disponível em: <https://presencial.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/404636/mod_resource/content/1/EVARISTO%20A%20escrevivencia%20e%20seus%20subtextos.pdf>. Acesso em 4/8/2025.
Frantz Fanon. "Pele negra, máscaras brancas". EDUFBA Salvador, 2008. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/05/Frantz_Fanon_Pele_negra_mascaras_brancas.pdf>. Acesso em 4/8/2025.
Gilles Deleuze. "Post-Scriptum sobre as Sociedades de Controle". L'Autre Journal, n° 1, maio de 1990. Disponível em: <https://historiacultural.mpbnet.com.br/pos-modernismo/Post-Scriptum_sobre_as_Sociedades_de_Controle.pdf> Acesso em 3/8/2025.
Giorgio Agamben. "Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua". Bela Horizonte: Editora UFMG, 2002. 207 p. - (Humanitas). Disponível em: <https://campodiscursivo.paginas.ufsc.br/files/2021/09/TEXTO-5-Homo-sacer-Giorgio-Agamben-1.pdf> Acesso em 11/8/2025.
Grada Kilomba. "Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano". Cobogó, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <https://www.ufrb.edu.br/ppgcom/images/MEMORIAS_DA_PLANTACAO_-_EPISODIOS_DE_RAC_1_GRADA.pdf>. Acesso em 4/8/2025.
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Outros materiais:
The Velvet Underground & Nico, álbum completo (1967). Destaca série de violências incidir em contexto de história e vitória de movimento político popular, como o de tradição petista, de maneira fática, em processo desde redemocratização, também prova incitação à corrida em partilha de conteúdo, conflito entre identidade e papéis de gênero, potência feminina quando todos participam em difundir parte de conteúdo sobre violências quais estamos expostos, por esgarçamento da sociabilidade democrática. Quase ao final, indica o fato dessa situação derivar-se de investimento por racismo e não, necessariamente, em conflito entre ideologia liberal e nacional desenvolvimentismo.
The Cardigans, "I'm loosing my favorite game" (1998). Produção poético-musical antecipa a constituição estratégica dessa situação violenta, qual forja justificativas nessa série de crimes violentos, na aceleração de produção e compartilhamento de conteúdo progressista, em cenário e clima árido. Também, destaca-se a incitação à violência em cenário citação o conflito entre a ideologia liberal e, não o progressismo, mas o avanço, na política, de pautas antirracistas, conforme o excerto: "My heart is black, but my bodie is blue".
David Bowie, "Blackstar" (2015). Simboliza vivência insistente de exposição a efeitos de musicalidade, no olhar de Bowie coberto por faixa; além disso, destaca-se à indução a movimentos repetitivos, a cobertura da energia solar, em poética denotando contexto de trevas, e o movimento de incitação à propagação de conteúdo, com atalho cognitivo e simbólico em uma bíblia com capa de estrela de cor preta, transmitindo a ideia de propagação de um conteúdo sagrado. A estrela é símbolo do Partido dos Trabalhadores. E a bíblia compõe indicialidade com as universidades quais me graduei no curso de Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e do Rio Grande do Sul.
Childish Gambino, "This is America" (2018). Embora o clipe tenha nome que atribua situação violenta ao continente americano, o que desloca a responsabilidade do atual vice presidente, na série de crimes narradas aqui, é possível perceber a incitação corrente ao estado de alerta, em meio a danças e movimentos, quais vidas são dizimadas com naturalidade. Como aqui, ao longo deste conteúdo, fica evidente, a responsabilidade é de Alckmin.
Jupi77er, Karol de Souza, Sara Donato, Bivolt e Monna Brutal. "Homenagem de Março" (2018). O clipe de rap feminista desconstrói discurso demagógico de Alckmin, qual ele tenta naturalizar me obrigar ao trabalho para legendar seu jogo velado por psicopatia, querendo subestimar nossa inteligência em sua suposta duplicidade, até o momento em que conseguia se esconder, tentando atribuir responsabilidade a instituições e ao centro do legislativo. Perto da campanha presidencial de 2022, veio a boicotar meu acesso a conta de trabalho no Instagram, mais expansiva, com quase 6 mil associados.
Chypher #1 (2017) e #2 (2018), "Rima Dela". É possível notar violência sendo produzida por incitação ao discurso agressivo; ativismo indígena em Brasília, em contexto de exposição à violência sob cortina de fumaça, sob responsabilidade do algoz; evidencia-se, também, conflito por supremacismo branco, conflitos de gênero e geracionais; a desejada horizontalidade na sociabilidade e a mobilidade social; e a exposição ao sucateamento de conteúdo por escravização perpétua em costura de provas.
Livia Cruz, "Ordem Na Classe" (2016). O clipe se passa com ela caminhando em cima do Minhocão, no Centro de São Paulo, perto da onde eu morava. Destaca-se conflito por apreço de Alckmin à misoginia; a tentativa de camuflar suas práticas e ideologias a partir de dentro, isto é, tanto no rap que se vende ao seu projeto, e, podemos derivar, quanto no interior da esquerda; seu desinteresse em desmoralizar o legado de nossa cultura; interesse de Alckmin em reduzir minha expressividade pública, inclusive consoante sua insistência em me violentar; e, coação de Alckmin sobre minhas tias, por me expor à violência psiquiátrica, me internando em hospitais psiquiátricos, o que faz tentando apresentar duplicidade, no uso de armadilhas cognitivas.
Para adesão da sociedade brasileira, autoridades públicas, movimentos sociais e entidades de Direitos Humanos: 'Carta Pública contra a Tortura, o Racismo e a Misoginia: Pelo Respeito à Dignidade Humana' (Alckmin está coibindo publicação de arte aprimorada sobre esse conteúdo: https://radarfeministablog.wixsite.com/radarfeminista/post/carta-pública-contra-a-tortura-o-racismo-e-a-misoginia-pelo-respeito-à-dignidade-humana
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