Jogo mobiliza violências há quase 8 anos contra mim, Socióloga antirracista, petista e feminista
- radarfeministablog
- 21 de ago. de 2014
- 29 min de leitura
Atualizado: há 1 dia
Versão sintética atualizada (agosto de 2025): https://radarfeministablog.wixsite.com/radarfeminista/post/sob-responsabilidade-de-alckmin-jogo-por-esgarçamento-da-sociabilidade-democrática-me-expõe-enqua
Versão completa atualizada (agosto de 2025):
Esse texto foi publicado originalmente no ano de 2023. Alckmin pagou o CEO do Wix para forjar que a publicação é do ano de 2014, isto é, quando ele me expôs à violência física, pela primeira vez, com tecnologia sofisticada acionada à distância.
> Esse texto tem por objetivo saúde, bem viver e justiça frente a investimento violento, promovido em aliança comercial com Alckmin, mobilizado por epistemicídio, contra o empoderamento feminista, e mediante interesse na expansão de crimes por supremacismo branco, intervenção violenta na memória e modo de governar do Partido dos Trabalhadores, impulsionado em conjuntura próxima ao Golpe ou Impeachment de 2016, como alguns preferem, me expondo, Socióloga e Comunicadora Feminista, por crime não regulado de virtude, à múltiplas violências, efeitos de massificação, violências simbólicas e violência física, além de me expor, assassinando e ameaçando a saúde de familiares e memorialistas, mediante possibilidade ou exposição à engenharia bioquímica, por objetivo macro na degradação da esfera pública e do bem viver, bem como por investimento em silenciamento mediante essas inconstitucionalidades com implicações graves e extensivas. Depois de seis anos compartilhando experiência em políticas públicas da era petista e sobre a conjuntura, muitas vezes, exposta à violência, ex-governador negligência relações diplomáticas, direitos trabalhistas, paz e explicações formais, pretendendo me isolar para adoecer em hospital e assassinar.

Volto a este texto para uma atualização de conteúdo, devido a essa série de violências ainda não ter terminado em quase dez anos. Na segunda semana de fevereiro de 2023, fiz um comentário no Instagram da Bradesco mencionando meu descontentamento com serviço de cartão de crédito, já que por duas vezes foram feitas cobranças indevidas em meu cartão e não consegui qualquer contato com a empresa por telefone. Poucos dias depois, recebi um email da empresa sobre saúde bucal, conforme imagem abaixo documenta, dois dias depois minha gengiva estava inflamada, mediante engenharia bioquímica. As ameaças que recebia em 2022 de ter meus dentes arrancados, seguem seu curso para que se concretizem.
Antes de dar introdução ao texto, apresento ainda essa série de artes dispostas abaixo, com efeitos massificados, as quais circularam no meu feed de notícias em março de 2023, sem que eu tivesse feito qualquer busca a respeito, documentando exposição a esse terror e ameaça.


O período pós-redemocratização, no cenário da política do Executivo no nível federal, foi caracterizado quase sempre por disputa entre dois partidos políticos protagonistas, o PSDB e o Partido dos Trabalhadores. Ao longo do período desenvolvimentista em suas diferentes gradações, conduzido pelo Partido dos Trabalhadores, tivemos uma série de projetos políticos disruptivos propostos a partir da ética da razoabilidade, tanto no que se refere à política interna, quanto no plano de reorganização e realinhamento na composição das relações internacionais, mediada entre conflito e cooperação.
No processo de ascensão do fascismo, cenário que alimentou o Golpe ou Impeachment de 2016, como alguns entendem esse acontecimento de nossa história político-econômica, em transição para a volta do regime neoliberal, arbitrariedades mobilizadas por interesses particulares intervindo na gestão da máquina pública, produziram, de maneira quase generalizada, precarização de nossa qualidade de vida, às quais são manifestas em múltiplos campos, seja de modo objetivo, expressa por dados concretos, seja por meio de manifestações simbólicas, nas artes e cultura.
Nesse processo de mudança de conjuntura, em contexto qual instituições jurídicas e o campo da política se misturam, sou envolvida diretamente por, desde o inconsciente, não me propor à reiterar fascismo ou violências, e, nesse processo, vir a me descobrir parte da memória viva do Partido dos Trabalhadores. Mediante objetivo macro de agências do Estado de São Paulo em relação comercial com a CIA, projeto para expansão de degradação da esfera pública, com recurso ao digital, constituído em investimento gradativo, fui seguida no ano de 2007, na PUCSP, quando iniciava segundo bacharelado, mais próximo aos meus interesses profissionais, em Ciências Sociais.

Fotografia do ano de 2014, quando fui exposta à violência física, no Estado de SP, pela primeira vez, e sentiria profundo terror em me comunicar em público
Na esteira desses investimentos, em regime co-extensivo ao governo Doria, no Estado de São Paulo, com implicações no Executivo da Federação, quando houve destituição do poder, em segundo mandato, da primeira presidente mulher que tivemos ao longo da história de nossa República, prisão do ex-presidente Lula na série da tragicômica operação Lava Jato, representada na figuração do ex-juiz Sérgio Moro, dentre outros acontecimentos, como a releitura pública e amplamente divulgada de uma cena nazista, no ano de 2019, por um dos profissionais das artes que foi responsável pelo Ministério da Cultura, esse investimento em violência e degradação do nosso tecido social repercutia de alguma maneira, nestes casos sob risco de ser naturalizado, assim como veio a ocorrer em muitas manifestações na esfera internacional, por exemplo, com o protagonismo da ativista Greta Thunberg em atenção às transições climáticas.
Ao longo de todos esses anos, mais precisamente, a partir do final do segundo semestre de 2014, conjuntura próxima à volta do programa neoliberal, quando passei a estar exposta à sessões, intermitentes, de violência física, não poderia continuar minha profissionalização na área da Sociologia, me envolver com quaisquer outros estudos em instituições de ensino ou trabalhar em área que estivesse à altura de todo investimento de recursos tangíveis e intangíveis que fiz ao longo de minha trajetória biográfica, - depois do ensino médio, foram quase dez anos de estudos em sequência, conciliados com trabalho formal ou atividades em pesquisas acadêmicas da área da Sociologia e Ciência Política, além do inglês, estudos da língua francesa e um pouco de experiência com a língua alemã, falando na superfície, de modo material e objetivo - dado a exposição a esse interesse nessas situações de violência, mobilizada por categorias de gênero, o que vim a atribuir por crimes por branquismo e, também, dispositivos de antipetismo.
Cálculos de matrizes sincrônicas e diacrônicas no investimento e exposição a essas violências foram e ainda são mobilizados, conforme algumas imagens documentam, uma das quais, registro fotográfico de momento próximo ao ano de 2011, qual apareceu em meus arquivos, documentando meus dedos indicador e polegar, da mão esquerda, cobertos por dedais rosa, salientando investimento mediado por intenção em epistemicídio. No período dessa fotografia, como documentação, veio a circular informação que Ciro havia violentado, trancada em casa, Patrícia Pillar, quem tem sobrenome parecido ao do meu pai, já falecido, e viajado para Paris. Meu pai, parte da família de ascendência italiana, fora assassinado em 2006 no Estado de São Paulo, período que minha mãe viria a machucar sua perna esquerda, nessa mesma série, mobilizada por ódio à memória de construção do Partido do Trabalhadores e à cultura afrobrasileira, período que cursava graduação em Comunicação Social e dormia frente a todo esse investimento em assassinatos de familiares. Já nesse período da notícia da agressão à Patrícia Pillar, era um período que vivenciava violências de ordem simbólica, sem preocupação e distanciamento para angariar muito expansividade comunicativa. A partir do final de 2021, quando a violência tornara-se muito intensa, eu que há quase seis anos não tenho paz para ler um livro, vim a estar muito mais exposta à ameaças e a ficar praticamente sem qualquer atividade de lazer.


Laudo médico de um dos exames realizados em momento próximo ao assassinato de meu pai, ano e mês ilegíveis

Demorei para iniciar trabalho com produção de conteúdo no espaço digital, foram muitos anos de exposição à violência simbólica, por contratados, e investidas, intermitentes, em violência física. Em 2018, depois de última tentativa de retomar estudo em instituição formal no Estado de SP, violência tornou-se mais frequente

Carta do ex-presidente Lula, preso durante esse período, logo depois de ter sido exposta à violência física, em processo de mudança de conjuntura. Documenta que o investimento nessa série violenta, foi mobilizado a partir de epistemicídio
Na universidade, no ano de 2007, PUCSP, aconteceram situações que alertavam sobre essa série de violências que poderiam ocorrer, como a ocupação da reitoria da instituição por parte dos estudantes. Dentre outros registros históricos do período, esse é um dos acontecimentos que tem seus rastros no ambiente digital alterados em projeções artificiais que objetivam esconder responsabilidade do criminoso envolvido, como algumas, não todas, escavações subjetivas do passado, por exemplo, algumas produções poético-musicais, filmes e outras alegorias. Essas produções, podem indicar antecipação da intenção ou arquitetura da situação de produção dessa série de arbitrariedades, porém, não isentam os responsáveis pelos crimes que executam, o que também se aplica ao universo ideológico qual compartilhamos, como vemos, muitas vezes recurso cínico para mascarar esses crimes, mediante tentativa para justificar assassinatos ou extorsão de tempo de trabalho mediante violência física.

Algum tempo depois do bacharelado em Ciências Sociais iniciar, no ano de 2007, na PUCSP, entrou estudante em meu curso, de modo a me seguir, seduzir e vir a me assediar com objetivo comercial junto a CIA e governo do Estado de SP, nessa série de violências, o que se constituiu por eu não reiterar fascismo em minhas produções e ter memória biográfica associada ao Partido dos Trabalhadores, o que, também, nunca significou investimento e oposição aos limites fáticos da vida em sociedade, quando constituídos e mediados por relações saudáveis e razoáveis. Vinha de fluxo tão intenso de trabalho que, lembro de ter faltado a uma aula de filosofia, desse curso, para o evento de formatura do bacharelado que acabava de concluir, no final do ano anterior.
De 2008 a 2011, ele moraria comigo em Porto Alegre, quando estudamos na PUCRS, trabalhando em diferentes núcleos de pesquisa, época que conciliava meus estudos sob exposição à técnicas de afogamentos e intensificação de conflitos, manobras produzidas por esse assassino, para que meu emocional, minha elaboração narrativa e meu corpo se encontrassem extremamente vulnerabilizados e degradados. Em 2011, por engenharia bioquímica acionados e produzidos por pesquisa em disciplina de Pesquisa VI, que realizamos juntos, mas foi nomeada por ele utilizando sobrenome de ex-presidente Lula, assassinaria primeiro familiar no Estado de São Paulo, Leo Arruda, ex-presidente do Sincor-SP e apresentador de programa sobre seguros, quem tentava me alertar mediante seu interesse instrumental de encontro ao meu investimento profissional na área da Sociologia, mobilizando recursos semióticos em sua profissão. Sua memória também tem efeitos desses crimes, em registros artificiais e criminosos os quais utilizam projeção audiovisual, de modo à desmoralizar o reconhecimento e as conquistas alcançadas com seu trabalho, o que apenas documenta o quão suja é essa série de investimentos.

Em jogo entre o eu e o outro, a imagem do pássaro dormindo comprova investimento estratégico, durante todo esse processo, nessas técnicas para esgotamento de minha energia, como se trabalhar em minha formação tivesse que significar participar de competição, como vim a perceber, posteriormente, com nossas vidas sob ameaças, algumas já em memória. A imagem apresenta duplo efeito produzido pelo sono e também documenta trabalho de pesquisa qual realizamos juntos, contudo, ele viria a nomear, utilizando sobrenome do ex-presidente Lula e instituição de resistência do imaginário afrobrasileiro, de modo a por projeto desenvolvimentista no prato e assassinar familiar, produzindo efeitos negativos sobre as possibilidades de coexistir, mediante intervenção em relações mediadas por posturas éticas.

Imagem de ex-presidente do Sincor-SP e apresentador de programa sobre seguros, Leoncio Arruda, assassinado em 2011, no Estado de São Paulo, mediante efeitos aplicados de artigo nomeado por esse epistemicida, quem morou comigo durante quatro anos. Foi assassinado por me alertar sobre essas violências que poderiam ocorrer e cuidar, mobilizando elementos semióticos em sua área profissional, por proteção de minha vida e de minha família, com atenção, também, quanto à qualidade da esfera pública

Nome da pesquisa que realizamos juntos sobre quilombo urbano, mas o epistemicida viria a nomeá-la, utilizando sobrenome de ex-presidente Lula, produzindo o assassinato de familiar, e colocando o projeto desenvolvimentista no prato. Na pesquisa, cujo print do nome completo foi impossível enquadrar de uma só vez, consta o nome do assassino e o meu meu nome de nascimento

Registro do prédio Copan, onde tenho apartamento em nome desse familiar que viria a ser assassinado em 2011, imagem da lua documenta exposição em série subjetiva e técnica, com atores que alçaram projeção em espetáculo na série da operação Lava Jato, com Moro e Dallagnol, por exemplo. De modo objetivo, agiam contra liderança de maior representatividade do Partido dos Trabalhadores.

Fotografia da capa desse livro documenta, com precisão, o assassino que me exporia a essas violências, a partir de pesquisa que realizamos juntos, mas ele viria a nomear, bem como a técnica de produzir voltas sobre o acontecimento, de modo a perpetuar toda essa violência sobre meu corpo, mobilizada por dispositivos de desmoralização da memória de construção do Partido dos Trabalhadores e com interesse em fomentar relações criminosas e de baixa qualidade, com recurso ao digital.

Vaso de uma planta no hall de uma galeria de arte, em 2010, na cidade de Porto Alegre, cidade onde estudamos, depois que ele veio a me seguir na PUCSP, em 2007: investimento em intensificação das técnicas de afogamento e arquitetura de toda essa situação criminosa, em processo de mudança de conjuntura.


Fotografia desse mesmo período, documenta e antecipa Junho de 2013. Nesse período, quando meu familiar veio a ser assassinado, já vivia intensificação da vida nervosa, a posição em pé documenta. Porém, ainda participaria de Simpósio Internacional sobre Gênero, no ano de 2012, antes de iniciar mestrado no Rio de Janeiro, no contexto dessas jornadas que iniciaram em São Paulo e, depois, se propagariam ao Rio de Janeiro, em descontentamento com redes epistemicidas que aproximam-se de famílias para assassinar. Por outro lado, a imagem também antecipa produção da destituição do PT do Executivo, que aconteceria momentos depois, por mediar a esfera pública com razoabilidade.


Imagens registrada em Julho de 2022: câmeras instaladas voltadas à casa do vizinho, registrando, também, casa de minha tia Cleide, ameaçada de morte, mediante engenharia bioquímica, no Estado de São Paulo, em série de violências, impulsionadas em 2014, mobilizadas por violência de gênero, epistemicídio e desmoralização da memória do Partido dos Trabalhadores. Vizinhos, e outros atores do teatro do comum, são contratados para produção de misofonia em comentários triangulados sobre esses problemas, de forma quase totalitária, posto que durante durante todo o tempo que estou próxima. Investem, também, com interesse em produzir vergonha ou tentar incidir na percepção do problema, sempre com interesse em acirrar conflitos.

Carta do nosso ex-ministro da Cultura, de Julho de 2022, presta solidariedade frente a essa série de violências, mobilizada a partir da desmoralização da memória de construção e programática do Partido dos Trabalhadores, produzidas contra mim, também por gostar da cultura afrobrasileira, ameaças que também dirigem-se à familiares, como recursos semióticos presentes na imagem da criança banguela documenta. Neste momento, ano de campanha eleitoral, parte mais expansiva de minhas redes foram bloqueadas, onde compartilhava essas denúncias, mas também informações sobre a conjuntura e um pouco sobre a história político-programática do partido, experiências resultantes de minhas pesquisas e enquanto investigadora sobre essas tecnologias de controle, que já assassinou mediante uso de engenharia bioquímica, e continua adoecendo e ameaçando familiares no Estado de São Paulo, os quais cito nome aqui como forma de antecipar qualquer adoecimento que os acometa: meu primo Vini, também conhecido por Dexter, Fernando, Edite, Edna, Cleide, Claudia, Neusa e familiares, Nair, meu primo adolescente, Gabriel, do Partido dos Trabalhadores, estudante de escola técnica sob gestão do PSDB, Aline e familiares, minha amiga Natali e familiares, minha avó Rosa e, também, parte de minha família com ascendência Italiana, de matriz paterna, crimes para produzir tristeza, alugar meu tempo, sem que tenha possibilidade de descanso, e por interesse em acabar com a memória viva de construção do Partido dos Trabalhadores.
No mês de novembro de 2022, volto para atualizar esse texto, posto que minha tia Cleide encontra-se em tratamento no serviço público de saúde de cidade do interior do Estado de São Paulo e já há produção, pelos profissionais encarregados de tratá-la, para precarizar sua saúde e assassiná-la.

Dentre outros familiares, inclusive adolescentes, saúde de meu primo Vini, também conhecido por Dexter, quem trabalha com projeto na área da comunicação junto ao Partido dos Trabalhadores, por bem viver e segurança de pretos e pretas nos espaços institucionais de educação, está ameaçada, no presente momento que atualizo esse texto em 26 de Julho de 2022, mediante engenharia bioquímica, promovida nessa série de crimes por epistemicídio, violência de gênero, branquismo, desrespeito ao espaço-tempo, em modelo de gestão pública que chega a assassinar pessoas, camuflando essas práticas como recurso à comunicação. Caso não recupere sua saúde, ou venha a ser torturado em Hospitais do Estado de São Paulo, as provas aqui documentam início e responsabilidade dessa série de investimentos criminosos sob gestão de ex-governador, hoje candidato à vice-presidencial, em co-extensão na gestão do governo atual, essa arte documenta, empregando recursos da cultura de massas, assim como essa, abaixo, também documenta interesse na produção de violência e assassinatos para efeitos de dor.


Fotografia do ano de 2010 ou 2011, em momento que dormia frente a toda produção desses crimes, época de produção de situação para assassinato de familiar, profissional da área de seguros, por esse assassino de costas, ao centro da imagem. Meu primo Vini aparece à esquerda, nesse enquadramento que documenta antecipação, por parte do assassino, ao meio, nessa série violenta para instrumentalizar meu trabalho, com recurso ao digital, junto à produção de medo, por não propor à reiterar violência. Esse meu primo, quem atua em projeto por segurança de pretas e pretos, comunicação e Bem Viver junto ao Partido dos Trabalhadores, em agosto de 2022, tem a saúde comprometida com engenharia bioquímica, nessa série violenta que, também, expõe à ameaças as pessoas da imagem. O formato do cabelo de meu primo, embora tivesse dreads nessa época, com dois cones, foi projeção estética produzida na esteira desses crimes, como estão fazendo até mesmo em documentos produzidos em instituições públicas, tentando massificar ou alimentar a ideia de marginalidade, ou ainda, neste caso, tentando suavizar o problema ou minhas produções, ainda que exposta à violência física, para tentar justificar circunscrição em minhas redes, artifício para segregação digital. A estrada, na imagem, também foi constituída, arbitrariamente, depois

Sob algum efeito em massificação, tatuagem em ombro direito descoberto, com o nome Leonardo e Leticia sobre uma caveira coroada, tece a sequência dessa história: Leo+n+ardo e Le+ti+cia, a partir do primeiro nome desse familiar assassinado, com a sequência ao final por CIA. A tatuagem está no ombro direito, mas trata-se de princípios universais, ainda mais quando consideramos a soberania de nosso próprio corpo. Ao final de graduação, em 2010, quando estaria próximo o momento que seria exposta à violência física, o epistemicida e assassino viajaria para os EUA, de modo que, necessariamente, viesse à atribuir o problema a um conflito geopolítico, como se, por ventura, tivesse algum problema diplomático, assim como se apresentaria, de modo sutil, como ligado ao Alckmin e ao PSDB. A estampa da roupa da modelo documenta que havia intenção nos efeitos, estrategicamente conduzidos com esse projeto, qual produziria a queda do Partido dos Trabalhadores, por oposição à razoabilidade na condução da administração pública e para facilitar série de crimes.
Nessa fotografia, abaixo, do ano de 2007, período quando estudávamos na PUCSP, é possível perceber que ele já preparava investimento nessa violência, produzida em aliança comercial com a CIA e governo do Estado de São Paulo. Dentre familiares, por ora sob ameaças, minha mãe aparece no canto à esquerda da imagem, antecipando a técnica da produção de efeitos de massificação qual ele utilizaria para assassinar e produzir situação de encontro ao meu investimento profissional, quando não imaginava que viesse a envolver exposição à tanta violência, meu interesse primário em trabalhar na área da Sociologia.
Minha mãe viria a ser envenenada no segundo semestre de 2014, depois de desmitificar em jogo com a ex-presidente, no ano de 2013, quando voltei a encontrar esse técnico do fascismo, durante mestrado em Sociologia, ideia de que já me dedicasse à política, ideia mobilizada por esse assassino, interessado no recurso ao ambiente digital em degradação da esfera pública e manifestação de relações de baixa qualidade. Foi assassinada em 13 de novembro de 2021, enquanto tentava se curar desse envenenamento, em tratamentos bárbaros e violentos nos Hospitais do Estado de SP, nessa série de crimes camuflados sob suposta comunicação.
A ex-presidente, no vídeo em resposta às manifestações de junho de 2013, que iniciam em São Paulo, e são adotadas pelo Rio de Janeiro, aparece com uma gola documentando processo de intensificação da vida nervosa, muito embora se propusesse ao diálogo, colaborando na documentação do processo vivido por mim.
O print do email a seguir, encaminhado para minha caixa de entrada no período que meu familiar, profissional do mercado de seguros, viria à ser assassinado, com essa imagem anexa, documenta, com precisão, responsabilidade desse agente no crime, bem como o código produzido por ele, em nomeação de artigo científico que produziu esse crime, utilizando, ainda, sobrenome de ex-presidente. No período de 2013, quando voltaríamos a nos encontrar em instituição de mestrado no Rio de Janeiro, ocorreu aquele acontecimento de Cláudia ter sido arrastada por quase três quarteirões amarrada do lado de fora de porta malas de um carro policial. É o mesmo nome de minha prima quem enviou o email.



Minha tia Edna, memorialista do Partido dos Trabalhadores, quem compartilhou essa fotografia em período próximo ao assassinato de familiar da área securitária, registrando responsabilidade do epistemicida que morava comigo, neste crime, tem sua vida ameaçada no Estado de São Paulo, em série reiterada de violências e assassinatos, impulsionadas em conjuntura do Golpe ou Impeachment de 2016, com alguns entendem. Fotografia também documenta outro momento na composição das relações internacionais, e a intenção de duplo efeito na produção desses crimes e no compartilhar dessa experiência nas redes
Fotografia de 2010, qual figuro ao lado do epistemicida e assassino, com quem convivi por quase cinco anos, em momento qual visto tomara que caia com tecido constituído por látex, documenta efeito borracha envolvido nessas práticas de violência, quais também se investem na produção de culpa, depois de suposto exercício de coach para envolvimento com a política, sem muitas condições, pois que exposta, reiteradamente, à violência física, dentre outras violências, conforme registra esse debate, de Julho de 2019, qual abordo recorte econômico do problema, como o percebia antes do assassinato de minha mãe, a partir da questão da oposição ao sujeito do conhecimento e sua relação, neste caso, com a cultura afro-brasileira.
Produção poético-musical do The Cardigans, em I'm loosing my favorite game, antecipa a constituição estratégica dessa situação violenta, qual forja justificativas nessa série de crimes violentos, na aceleração de produção e compartilhamento de conteúdo sobre política, em sua vertente progressista. Registro desse investimento, em nosso contexto histórico, ocorreria em Junho de 2013, quando havia mobilização contra essas práticas de assassinatos por epistemicídio no fundo e, de forma agregada, pautas por aceleração na melhoria da qualidade de vida, período qual os índices de desemprego eram muito baixos e, anos depois, no final de 2021, quando propunha desenvolvimento de institucionalidades democráticas, por vezes, exposta à violência física, tentando resolver o meu problema e o de todo mundo, enquanto minha mãe era assassinada, de modo que essa situação, constituída mediante exposição de meu corpo à violência física, viesse a figurar como espécie de penalização, qual me expôs à violência física no final de 2014, no Estado de SP, no mesmo momento que ela viria a ser envenenada.
Por registro histórico e denúncia dessas violências, cumpre lembrar vídeo de resposta da ex-presidente às manifestações de Junho de 2013, propondo-se ao diálogo, porém, documentando, conforme elementos semióticos apresentados em sua gola, em vídeo que acessaria muito tempo depois, que o investimento na aceleração havia sido produzido por intensificação da vida nervosa. Nessa comunicação, havia jogo comunicativo com minha mãe, cuidando para que não fosse exposta a toda essa violência, produzida de encontro ao meu primeiro investimento profissional na área da Sociologia.
Logo depois do assassinato de minha mãe consumado, teria minha energia quase que, completamente, esgotada, sem produzir nada além, mesmo aos finais de semana. Meus dias, de modo muito intenso no último ano, constituem-se na frente dessa tela, e parte de minhas redes, as mais expansivas, foram bloqueadas, também por interesse dos responsáveis em forjarem que não tenha biografia, trabalho ou papel nessa história toda, promovida no contexto do Golpe, por oposição à gestão pública mediada por razoabilidade, interesse estratégico em relações de baixa qualidade e fomento ao crime, com recurso ao digital. De modo que, ainda que exposta à toda essa série de violências, viesse a me sentir responsável por mudar conjuntura para ter meu corpo livre de exposição à violências, em círculo quase vicioso, uma penalidade por não gostar de violência e me identificar profundamente com a memória do Partido dos Trabalhadores.

Registro fotográfico do ano de 2010, período de formação em Ciências Sociais, quando esse, quem descobriria técnico do fascismo, morava comigo, tendo compartilhado período de formação em Ciências Sociais e assassinado familiar, profissional da área de seguros, em artigo que nomeou utilizando sobrenome de ex-presidente Lula.

Imagem qual tive acesso neste ano, 2022, documenta definição de candidatura da ex-presidente em combate ao machismo, uma das violências mobilizadas nesse caso, também em intervenção arbitrária na memória de construção do PT, por agente em relação comercial com governo do Estado de São Paulo e CIA, com intenção de acelerar crimes por branquismo, com recurso ao digital

Evento sobre livro Fascismo ontem e hoje, com alguns elementos que se alinham às outras artes, documenta história de violência que vem sendo praticada contra minha família, precisamente, sobre essa situação que narro, acima. A arte circulou três dias antes de minha mãe ser assassinada, verticalizando e documentando toda essa situação, conforme narro acima. O nome Rosa Rosa Gomes à esquerda, mostra intenção na "duplicidade" do efeito no campo progressista, e, de modo muito intenso, nesse momento, exposição de meu corpo, reiteradamente, à violência física. Os nomes Rosa e Fernando, também documentam, ameaças mediante engenharia bioquímica à familiares de mesmo nome, no caso de Fernando, na região do estômago. Imagem do evento faz ligação com essa do ano de 2007, quando iniciei o bacharelado em Ciências Sociais, na PUCSP, e fui seguida por epistemicida e assassino. Colega de turma figura com moletom da Everlast, dentro do bar, de modo a constituir prova registrando e antecipando produção do crime. Essa imagem abaixo aparece, arbitrariamente, duplicada, no publicação do blog.


Imagem registrada ao ano de 2016, período próximo à conjuntura do Impeachment ou Golpe, quando estava com medo de me expressar politicamente no espaço digital. Foi registrada em bar, na região da Bela Vista, centro de São Paulo, período que estava acuada, depois de exposta à violência física intensa, no final de 2014, e sob investimentos de reiterações de violências simbólicas, contratadas justamente para esse efeito. A imagem faz referência ao mito de Ulisses preso ao mastro, com seus ouvidos tapados ao canto da sereia. Foi uma das referências utilizadas no trabalho de conclusão de curso sobre técnica e modernidade, com título: "As aventuras da democracia na sociedade esclarecida", produzido pelo epistemicida, em 2011, quando estudávamos em Porto Alegre e ele viria a assassinar familiar, profissional da área securitária. A imagem também faz referência à violência produzida contra a mãe de minha irmã, por "diabetes", quando veio a perder sua perna direita, logo depois que estudei em breve período, no final de 2014, em escola técnica sob gestão de Governo do Estado de São Paulo, quando, também, logo depois viria a ser exposta à violência física pela primeira vez, minha mãe viria a ser envenenada, para que fosse assassinada, de modo bárbaro, em Hospitais do Estado de São Paulo, alguns anos depois, em série que mobiliza violência como suposta forma de comunicação. Nesse mesmo período, em 2014, a ex-presidente seria reeleita.

E-mail trocado com colega de curso de escola sob gestão do governo do Estado de SP, em 2014, quando pediria um livro emprestado, documenta, com precisão, período que seria exposta à violência física, pela primeira vez, sob efeitos de processo de desmoralização da memória de construção do Partido dos Trabalhadores, quando viria a ter aquela manifestação na Fiesp, com o pato amarelo. Iniciei curso nessa escola depois de ter desistido de mestrado sobre processo de intensificação de violências simbólicas e técnicas de afogamento, produzida pelo agente que cito nesse texto. Nesse mesmo período, assustada com toda intensificação de violências, às quais estava exposta mesmo nessa escola, por dispositivos de violência simbólica e de afogamento, acionados por pessoas contratadas para produzi-los durante as aulas, passaria por exame de DNA em Hospital do Estado de SP, quando também fui exposta à lobotomia,, para que viesse a ter minha saúde ameaçada mediante engenharia bioquímica, qual já há provas que produziram para futuro comprometimento psiquiátrico, investimentos criminosos frente os quais exigimos bioquímica reversa. Alguns textos que escrevi no ambiente digital, mais precisamente no Facebook, foram apagados, por exemplo, quando fiz críticas, à técnica de passar roupa, mediante espancamento de meu corpo, ou da gravidez de posição à vice-presidência junto ao PT, mediante chapa na minha cabeça, o que ocorreu depois de quase um ano exposta ininterruptamente à violência física, o que veio a ocorrer depois de consumado o assassinato de minha mãe, como suposto aborto.

Documenta produção de massificação e, também, exposição à múltiplas violências de ordem simbólica, estrategicamente contratadas e promovidas em quase todo esse período em processo de mudança de conjuntura, o que, tratando da mudança do quadro político-econômico, viria a causar alguma confusão, como se, exposta à essas violências, tivesse condições e necessidade de me opor à toda ordem neoliberal, para viver sem estar exposta à dor. Nesse ano de 2022, quando da aproximação de ex-governador ao partido que faço parte, Partido dos Trabalhadores, minha conta de trabalho do Instagram associada a esse blog, radar_feminista, por meio da qual manifestava essas denúncias e outras arbitrariedades da conjuntura, foi bloqueada, em ação promovida por interesse em que seja assassinada silenciada, bem como por estelionato digital, em razão do público e associados com os quais trabalho. Não é metade se nunca mais pude voltar à estudar ou prosseguir com meu projeto profissional

Cenário que me foi apresentado no final de 2014, no bairro da Bela Vista, centro de SP, pouco depois de deixar o mestrado e pouco antes de estar exposta à violência física, quando, em momento pouco à frente, haveria a constituição do clima para o Golpe, que destituiria do poder, em segundo mandato, a primeira Presidente mulher que estivemos ao longo de toda história de nossa república, bem como, entre difusão de fakenews, algum fomento à popularidade de Bolsonaro, por fazer barulho mediante essas situações de violência, em escavações subjetivas, ou compartilhando sobre suas técnicas, como quando disse à Deputada Maria do Rosário que não a estuprava por que ela não merecia, justamente no período que vivenciava intensificação da vida nervosa, junto ao assassino. Por outro lado, é um tipo de comentário que também produz algum grau de naturalização dessa violência. Imagem que antecede essa, com liderança do PT, Alexandre Padilha, reconstitui o contexto, documentando que inicia-se no Estado de São Paulo, bem como o tempo que transcorreria para que viessem a tentar, de modo cínico, justificar toda essa exposição de meu corpo à múltiplas violências. Há menções de que interesse do ex-governador, com o Partido dos Trabalhadores, seja interesse em livrar o assassino de suas responsabilidades e expandir crimes por branquismo e violência de gênero.
Nesse período, final de 2014, seria exposta à violência física e não poderia mais prosseguir meus estudos em instituições, em sequência de curso realizado em Escola Técnica sob gestão do governo do Estado de São Paulo. Sob exposição de meu corpo à violência física, dentre outras múltiplas violências, e negligência jurídica, trabalhei durante quase seis anos, em redes digitais, compartilhando experiência de estudos, trabalho qualificado, porém, sob condições degradantes, desviados ao interesse de ex-governador, também, com interesse em produzir medo, em regime co-extensivo ao governo Doria, nessa série de violências produzidas a partir do Estado de São Paulo.

Nessa imagem acima, qual veio a aparecer em meus arquivos, Marcelo, como esse assassino apresentava-se, mostra suas mãos em posição de violência. Em 2013, quando voltamos a nos encontrar na cidade do Rio de Janeiro, depois de eu ter apresentado produto de trabalho em Simpósio Internacional sobre Gênero, com material que antecipava essa situação, contexto qual pouco tempo depois minha mãe seria envenenada, bem como seria exposta à intervenções de violência física, mediante intensificação de técnicas de violência simbólica e afogamento, exigindo muita energia na execução dos trabalhos das disciplinas, o que eu contornava em esquivas, algum atraso e sem conseguir prestar muita atenção ao jogo manifesto com a política institucionalizada. Depois de bacharelado em Comunicação Social, em Ciências Sociais, um ano de mestrado de Sociologia, início de curso em dramaturgia, Iniciação à produção de documentários, depois de exposta à violência física, em períodos de relativa pausa nesse processo, do ano de 2015 até 2020, iniciei muitos outros cursos, alguns sem concluir mediante retorno da violência, dentre os quais, sobre relação arte e espaço urbano, técnico em Comunicação Visual e até de programação, esse último ofertado mediante intenção de que figurasse como colaboradora de institucionalidades democráticas
Em 2013, sob violências não-físicas, mas já intensas, escrevi algumas leituras interpretativas sobre os clássicos da Sociologia à luz do período desenvolvimentista pós-redemocratização, que viriam a ter projeção internacional. Há versão poética desse período, mediada por Joanna Newson, em "The book of right on", evidenciando a produção dessa situação violenta a partir de epistemicídio e fascismo, no período de mudança de conjuntura, por intenção em degradação do espaço público e fascismo, com recurso ao digital.
Elementos cênicos desse material, documentam precisão da responsabilidade desse assassino na situação, quem havia nomeado pesquisa, no período que estudávamos na PUCRS, de modo à assassinar familiar, ex-presidente do Sincor-SP, apresentador de programa sobre seguros, em 2011. Muito embora o título da música faça sugestão que essa situação seja resultado de conflito ideológico entre direita e esquerda, não é verdade, natural, nem mesmo necessário, em sentido filosófico, que todas as pessoas orientadas pelo espectro ideológico da direita sejam criminosas, assassinas. Momentos da performance da musicista, associada à letra da música, documentam localização geográfica do epistemicida, embora estivéssemos no Rio de Janeiro, viria a me seguir no Estado de São Paulo, mais precisamente em 2007, na PUCSP, em momento que passei a investir em uma profissão mais próxima aos meus interesses.

Carta de mídia francesa, em resposta casada ao ensaio documental, produzido por mim, no final de 2014: Boa noite, Brasil. Publicado no Youtube, com algumas edições arbitrárias, o curta registra pequeno circuito no centro de São Paulo, região da República, uma das cidades mais importantes do Estado de São Paulo, documentando, entre teatro do comum e arte de rua, todo o investimento em violências que seriam produzidas em momento posterior ao meu afastamento do mestrado em Sociologia no RJ, em 2013, produzido mediante violências simbólicas e técnicas de afogamento, quando estaria exposta à violência física e minha mãe viria a ser envenenada, no Estado de SP, sob interesse criminoso e arbitrário que haveria no fomento à relações de baixa qualidade, degradação do espaço público, violências e assassinatos, com recurso ao digital, em período de mudança de conjuntura.
Quando deixei o mestrado, como mencionei, mediante esgotamento de energia, um pouco antes de estar exposta à violência física, produzi o curta Boa noite, Brasil, em exercício de curso promovido em escola técnica sob administração do governo do Estado de São Paulo, sob gestão do PSDB-SP, momento que voltei à vivenciar, dentro da instituição, algumas outras situações de violência simbólica, técnicas de afogamento e intensificação de conflito, em continuidade e efeitos progressivos dessas arbitrariedades promovidas por intervenção violenta contra a memória de construção do Partido dos Trabalhadores, em período de mudança de conjuntura. Nesta escola, alguns professores internacionais, ainda que, visivelmente, expostos ao medo, o qual não entendia, também indicavam melhor forma de me portar, prevendo intensificação dessas violências.
Em pequeno circuito na região da República, em São Paulo, uma das principais cidades do Estado, o curta registra, ainda que mediante edições arbitrárias e efeitos de extorsão moral, em recurso à manifestações de arte urbana e teatro do comum, e sobreposição de comunicações, situação de violência que viria a se intensificar, tentativa de fuga de responsabilidade frente aos crimes e polarização da direita contra a esquerda, na intenção estratégica de naturalizar toda essa violência, mobilizada por epistemicídio, exposição de meu corpo à violência física, assassinatos e ameaças à familiares, dentre outras violências, por vezes, mobilizadas com recursos públicos, para uso do ambiente digital em relações de pouca qualidade.
O começo desse filme, publicado nas redes e também a versão que tenho arquivada, foi, arbitrariamente, editado. Na versão original, apresentava alguns automóveis correndo para direita, o que embora não justificasse essa violência, documentava o assassinato já ocorrido de familiar, entre 2011 e 2012, como mencionei aqui. No nível macro, nesse contexto, fomentava-se constituição para enfraquecimento de nossa soberania e desvios de recursos públicos que seriam destinados ao desenvolvimento, mediante arranjos plurais e melhor equilibrados, mediante destituição do PT do Executivo, para gestão orientada a partir do estímulo à reiterações de situações de violência, mobilizadas por muitos dispositivos de precarização do espaço público e da nossa cultura, por crimes sob agências no Estado de SP. Embora tivesse minhas posições à respeito dos acontecimentos da conjuntura, manifestar-me, sobre muitas delas, no espaço digital, foi situação promovida mediante exposição do meu corpo à violência física e intervenções arbitrárias, criminosas e pouco razoáveis em meus planos profissionais.

Registro de violências e assassinatos produzidos em dispositivos de desmoralização da construção do PT, impulsionadas no Estado de SP, conjuntura do Golpe ou Impeachment de 2016, como preferem alguns, antecipa bloqueio de redes, inspirou charge no Le Monde quando atuava como correspondente e, posteriormente, releitura de cena nazista por ex-ministro da Cultura, imagem que deu projeção a essa série de violências, mobilizadas por violência de gênero, epistemicídio, e interesse em expansão de crimes por branquismo, porém, por outro lado, também, poderia servir como elemento naturalizador desses crimes.

Fotografia do início de Julho de 2022: quase um ano inteiro exposta à intensificação de violência cotidiana e misofonia

Imagem de vídeo produzido depois de assassinato, bárbaro, de minha mãe, no Estado de São Paulo, quando eu quase fui assassinada, mediante técnicas intensificadas de violência física e nanotecnologia. A violência, depois do final de 2021, tornou-se muito intensa, quando não tive tempo mesmo de viver o luto.
Na condensação dessas vivências, constituídas a partir de relação comercial durante meu processo de formação, vivo situações extremamente violentas, nesse momento, não somente exposições intermitentes à violência física mas também efeitos criminosos de engenharia alimentar, produzidos para provocar patologias e assassinar, que expõem e ameaçam, também, familiares. Na esteira de toda a história narrada aqui, além de familiares, perdi amigos, professores, colegas em solidariedade que ainda não conhecia pessoalmente. Há investimentos que, a longo prazo, podem comprometer minha saúde bucal, causar lepra, tem provocado a queda do meu cabelo, problemas no estômago, câncer e mesmo produção de bioquímica para futuro comprometimento psiquiátrico, como documenta composição de imagens de 2019, em que elementos semióticos, no canto do topo esquerdo, apresenta bacia de alumínio em prateleira sob uma geladeira, evidenciando investimento produzido no Estado de São Paulo, em momento que, em alguma medida, ainda era exposta à violências simbólicas contratadas para retardar meu trabalho de defesa e abertura comunicativa sobre problemas da conjuntura. Homem, em posição de selfie, vestindo chapéu e segurando celular, ao lado de uma geladeira, documenta interesse antecipado do ex-governador em posição de vice presidencial, junto ao PT, minha suposta constituição como liderança, quando exposta à violência física, confusão estratégica no nome de ex-governador, na divergência entre forma e conteúdo, implicações negativas nas redes progressistas ou por culturas afrobrasileiras, e os cálculos de matrizes sincrônicas e diacrônicas investidos na produção dessa série de violências.


Recorte de vídeo com imagem de nossa ex-presidente, de período quando era ministra-chefe da Casa Civil e eu ainda dormia sobre todos esses investimentos, registra preparação da produção dessa série de crimes produzidos no Estado de SP, impulsionadas em 2014, por ser parte da memória do Partido dos Trabalhadores e por não gostar de fascismo, violências. As próximas imagens aqui, abaixo, documentam a produção de intensificação da vida nervosa, bem como investimento em série sistemática e estratégica em violências de ordem simbólica, por pessoas que seriam contratadas, também, no Estado de SP, para que tivesse vergonha de me expressar publicamente frente a essa série de crimes.



Imagens casadas, de um vídeo produzido em minha casa, no primeiro semestre do ano de 2021, quando estava exposta à violência física, e arte que circulou nas redes, em momento posterior, denuncia arquitetura de todos esses crimes. Na imagem figurativa, uma juíza, com seus cabelos pintados de vermelho, toca pandeiro para um careca pisando em um mundo achatado, enquanto apresenta sinal de proibição à Globo.


No canto direito dessa imagem está o texto amado diretor, qual, nessa publicação, foi ofuscado, porém, documenta planejamento de toda essa série de violências

Essa marca da cruz foi deixada nas costas de minha mãe, no dia em que realizou exame em Hospital do Estado de São Paulo em processo que favoreceria seu assassinato. No último dia que estive com ela, tentava dormir, mas despertava em sustos constantes. Não é forma de comunicação, é violência mascarada, de pessoas que produzem e reproduzem barbaridades, desrespeitando princípios éticos, saídas diplomáticas e jurídicas diante essa situação extrema, com interesse, também, em investir na tristeza. Essa arte com nome filosofia e literatura em negrito, tem a data de seu aniversário. Ela tentava me alertar para essa situação, em momento que não estava desperta, e fez isso durante muitas vezes na frente desse com quem convivi e descobriria assassino.

Frente a essa situação, qual fui deslocada do meu processo de investimento profissional na área da Sociologia e, depois, do trabalho formal, para viver mediante múltiplas violências, tendo familiares e solidários expostos ou ameaçados à investimentos bioquímicos, expostos à violências em hospitais ou assassinados, por criminosos que se regozijam no sofrimento e tentam justificar ou camuflar seus crimes sob supostas comunicações, desrespeitando nossa liberdade, espaço-tempo, interesses, exercício reflexivo e tempo de lazer, há manifestações de solidariedade no Instagram, em diversas contas, algumas com mais de 153 mil pessoas associadas.

Por referência associativa, imagem documenta atribuição do problema a partir do Estado de SP, bem como situação, calculada, de progressiva intensificação de violência, de modo que não pudesse executar outras atividades ou ampliar meu campo temático, bem como, exposta à violência, em constante busca por soluções diplomáticas
Na esteira desses investimentos criminosos em ação epistemicida e mobilizada por ódio ao Partido dos Trabalhadores e sua memória, arte investida por efeitos de massificação, utilizando o nome de minha avó, senhora idosa, super lúcida e saudável, indica como deveria atuar frente a esses crimes, como se, por ventura, o governador do Estado de São Paulo não tivesse obrigação em portar-se de modo adequado, sem cometer negligência executiva, frente a série tão longa de exposição à violência, uma vez que havia entrado em contato com o governador, seis meses antes do assassinato de minha mãe ser consumado. A imagem, logo a seguir, com o atual responsável pelo administração do governo do Estado de São Paulo, segurando um pote com restos de alimentos industriais processados em vidro com rótulo religioso, documenta seu interesse nessa situação, bem como o investimento, nesse projeto, na infantilização de mulheres, em sequência.




Extraída de jornal digital em publicação veiculada no começo de 2021, de ato em São Paulo, essa imagem também documenta arquitetura dessa situação. No centro da imagem, adesivo institui casal, com suas costas expostas, assistindo a um incêndio. A mulher gordinha vestida por maiô, que como elemento de verticalização semiótica documenta pingo no "i" casado com um buraco de chapéu, ao lado de careca sem camisa, com tatuagem no topo esquerdo de suas costas, apresenta referente dessa situação, arquitetada para relações de baixa qualidade no espaço digital, em promoção dos atributos já mencionados, como medo.
Deleuze, um dos autores que propõe definição dessa situação violenta, em “Post-scriptum sobre as sociedades de controle” (1990) menciona que a sociedade do século XXI põe em prática prisão aberta que funciona sob mecanismos e modulações variadas, velozes e contínuas. Beatriz Preciado em entrevista com Jesús Carillo (2010) atribui o nome de “colonialismo globalizado” o qual se articula em fluxos, redes e hibridações, com apoio cibernético e intervenção tecnológica no corpo e na subjetividade, acrescentando que, nesse modelo de violação, já não se trata de matar ou deixar viver, mas de produzir estado intermediário, estado de vida vegetativo, para o qual não há limites e pode calcular te permitir viver mais ou menos. A intenção é que venha a adoecer em Hospital do Estado de SP, a ponto de vir a ter que usar fralda, tomar banho sentada, o que ocorreria tão logo ex-governador chegasse a posição de vice-presidencial.
Nas redes híbridas desse fascismo, em março de 2023, já no governo do Estado de São Paulo de Tarcísio de Freitas do Republicanos, passei a ser privada de consumir frutas, uma engenharia bioquímica foi produzida de modo que elas passaram a deixar minha barriga inchada. A qualidade da água que já era adulterada, foi piorada para me adoecer mais depressa. A arte publicada em matéria do Outras Palavras apresenta meu primeiro nome de registro, Mariana, destacando no Della Barba um dos aspectos da motivação fascista, mas não o racismo.


Arte compartilhada em Julho deste ano
De fato, de modo muito intenso no último ano, tenho vivido quase que, exclusivamente, essa situação. Sou submetida à varias sessões de exposição à violência física, muitas vezes, no espaço de um mesmo dia. Todos os dias, durante quase todo um ano, meu despertar foi condicionado pela dor que sentia em meu corpo, já exposto à violência, fazendo com que trabalhasse das 6h às 23h. Nesse momento, Julho de 2022, são quase 12 anos que meu corpo está exposto à diferentes tipos de violências. O atual responsável pelo Ministério Público Estadual, até o presente momento, comete negligência jurídica.
Bio: Morena Arruda, Socióloga e Comunicadora Feminista no blog Radar Feminista, bacharel em Comunicação Social e em Ciências Sociais, com um ano de mestrado em Sociologia, integrante de programa de pesquisa junto ao Partido dos Trabalhadores, movimentos e organizações da sociedade civil, com troca de conhecimento e cooperação entre diferentes países sobre tecnologias de violência, com objetivo em Direitos Humanos, vida sem violências e Bem viver. Neste ano de 2022, ano de campanha presidencial, algumas de minhas contas de trabalho mais expansivas foram bloqueadas nas redes digitais, algumas com mais de 6 mil associados, em momento que continuo exposta à violências, promovem censura à denúncias sobre essa série de crimes, quais ameaçam nosso coexistir, mediado por relações razoáveis.
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