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Galeria de imagens sobre múltiplas violências, impulsionadas em conjuntura do Golpe de 2016*

  • radarfeministablog
  • 4 de mai. de 2022
  • 3 min de leitura


Estado de SP, 2007-2022

Última atualização: 27 de julho de 2022



> Projeto violento impulsionado por técnico epistemicida e assassino, em conjuntura próxima ao Golpe ou Impeachment de 2016, como alguns preferem, me expõe, Socióloga e Comunicadora Feminista, por crime não regulado de virtude, à múltiplas violências, efeitos de massificação, violências simbólicas e violência física, assassina e ameaça a saúde de familiares e memorialistas, mediante possibilidade ou exposição à engenharia bioquímica, em série de crimes mobilizados por epistemicídio, violência de gênero e intervenção criminosa na memória e modo de governar do Partido dos Trabalhadores, promovidos em aliança comercial com governo do Estado de SP e CIA, mediante objetivo macro em degradação da esfera pública e do bem viver, intervenção contra o o protagonismo de mulheres e o feminismo petista, bem como por investimento em silenciamento mediante essas inconstitucionalidades com implicações graves e extensivas para próxima conjuntura, a menos que atuemos buscando comportamento adequado das instituições




* Essas imagens foram organizadas, ou estão sob organização, de modo a apresentar síntese rápida sobre série de violências produzidas no Estado de São Paulo, em contexto de mudança de conjuntura político-econômica, que destituiu o PT do Executivo, expondo meu corpo à múltiplas violências, por não reiterar fascismo em minhas produções científicas, filosóficas, culturais, audiovisuais, também, no exercício de proposição político-programática, para precisão sobre os acontecimentos, há link, no final dessa compilação, com direcionamento para artigo nesse BLOG




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Recorte de vídeo com imagem de nossa ex-presidente, de período quando era Ministra e eu ainda dormia sobre todos esses investimentos, registra preparação da produção dessa série de crimes, impulsionadas no final de 2014, quando fui exposta à violência física, produzidos no Estado de São Paulo, por ser parte da memória do Partido dos Trabalhadores e não gostar de fascismo, violências.


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Final do ano de 2013, ano das Jornadas de Junho, estava em férias do mestrado em Sociologia, quando estava relativamente afastada de um processo de intensificação nervosa, havia perdido familiar assassinado por epistemicida com quem convivi por quase cinco anos, quem agiu sob em ação comercial com a CIA e Estado de São Paulo, vindo a me seguir em 2007, na PUCSP, por eu não me propor a reiterar fascismo em minhas produções, para produzir, em momento posterior, exposição de meu corpo à violência física, mediante acionamento de dispositivos de desmoralização do PT, com interesse na degradação da esfera pública com recurso ao espaço digital, em expansão de violência por branquismo.




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Bio: Morena Arruda, Socióloga e comunicadora feminista antifascista, bacharel em Comunicação Social e em Ciências Sociais, com um ano de mestrado em Sociologia, integrante de programa de pesquisa junto ao Partido dos Trabalhadores, movimentos e organizações da sociedade civil, com troca de conhecimento e cooperação entre diferentes países sobre tecnologias de violência, com objetivo em Direitos Humanos. Neste ano de 2022, ano de campanha presidencial, algumas de minhas contas de trabalho mais expansivas foram bloqueadas nas redes digitais, algumas com mais de 6 mil associados, em momento que continuo exposta à violências, promovem censura à denúncias sobre essa série de crimes, quais ameaçam nosso coexistir, mediado por relações razoáveis.





Mais provas, sobre essa série de crimes:








Alguns artigos:





 
 
 

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