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Tratativa II - Sobre conduta do funcionário público responsável pelo Ministério Público Estadual

  • radarfeministablog
  • 23 de jul. de 2022
  • 8 min de leitura

>Eleições de 2022 tem implicações, ainda não corrigidas, frente à série de crimes de extrema gravidade, mobilizados em conjuntura do Golpe de 2016, no Estado de São Paulo, com interesse na degradação da esfera pública, com recurso ao digital, crimes os quais poderão incidir de forma extensiva na possibilidade do bem viver e, também, sobre a autonomia feminista, a menos que atuemos buscando comportamento adequado das instituições




Esse artigo refere-se à mediação por resposta jurídica adequada, qual solicito colaboração, frente às práticas impulsionadas por técnico epistemicida e assassino, em aliança comercial com governo de Estado de SP e CIA, em conjuntura próxima ao Golpe ou Impeachment de 2016, como alguns entendem, quando, no processo de volta do programa neoliberal, série de múltiplas violências foram impulsionadas e ainda ocorrem, mobilizadas por epistemicídio, violência de gênero, série sistemática de violências simbólicas, efeitos de massificação, desmoralização da memória do Partido dos Trabalhadores, interesse em expansão de crimes por branquismo e degradação da esfera pública, com recurso ao digital




> Em síntese: ex-governador do Estado de SP intenciona, como vice-presidencial, defesa de técnico epistemicida e assassino, quem favoreceu volta de projeto de condução da administração pública mediada por falta de razoabilidade, quem atuou mediante desmoralização da memória do Partido dos Trabalhadores, tendo em vista favorecer exposição de meu corpo à violência física contínua, por não reiterar fascismo. Sobre meu trabalho de denúncia sobre as arbitrariedades da conjuntura, muitas vezes, produzidas mediante exposição de meu corpo à violência física, comete estelionato digital, negligenciando acesso à direitos trabalhistas e expansão comunicativa para defesa. Em projeto co-extensivo e integrado ao governo Doria, familiares e memorialistas continuam sob ameaças, alguns com saúde comprometida mediante engenharia bioquímica.


Nega-se diálogo para reparação e Direitos Humanos, assim como ocorre em tratativas até agora estabelecidas com responsável pelo Ministério Público Estadual, o qual, desde o final de 2014, comete negligência jurídica. Depois de quase oito anos exposta à múltiplas violências, impulsionadas no Estado de São Paulo, no final de 2014, pretende me assinar em Hospital do Estado de SP, sem bioquímica reversa, frente ao investimento produzido em 2016, para comprometer minha saúde psiquiátrica, arquitetada na ideia de que mulheres são produtos e, nossas maiores riquezas, comercializáveis, sob efeitos de massificação.





Segue, abaixo, e-mail encaminhado a grupo e responsável pelo Ministério Público Estadual, no dia 23 de julho de 2022



Oi, queridos, tudo bem?

Nessa série de exposição à múltiplas violências, promovidas a partir de desmoralização programática do PT, contra o empoderamento feminista e gestão pública conduzida por razoabilidade, por expansão de fascismo e estelionato com recurso ao digital, quanto segundo e-mail enviado ao grupo, havia informado que, depois de visita presencial ao Fórum, a promotora respondeu que recebia recursos para massificação, porém, fez registro preciso do assassino quem me seguiu na PUCSP, em 2007, quando iniciava meu segundo bacharelado, em Ciências Sociais, pessoa com quem convivi por quase cinco anos, quando veio a assassinar familiar, no Estado de São Paulo, profissional da área securitária, com maior projeção entre seus pares, quem cuidava de minha proteção, de modo a tentar mediar a situar, era ex-presidente do Sincor-SP e apresentador de programa sobre seguros.



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Registro fotográfico do ano de 2020, em uma rua próxima ao meu apartamento, no Centro de São Paulo. Nesse momento, voltei a passar por intervenções de violência física, para que fosse impedida de ir a um evento literário das Ciências Humanas, em um local próximo.


Abaixo, um registro da pesquisa que assassinou esse familiar, fizemos juntos mas ele veio a nomear, produzindo, ao longo do tempo, o que vim a perceber depois, efeitos de massificação, para que, posteriormente, viesse a ter que deixar meu projeto acadêmico, em processo que exporia à violência física. Evidente que, com provas tão precisas, o atual responsável pelo Ministério Público Estadual não acredite que ele mesmo, funcionário público, possa ser um quilombola, no sentido de fugidio, ou que poderíamos atribuir o problema à máquina, ao sistema, ou à escavações de ordem subjetiva.


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Meu familiar assassinado em 2011, por conta dessa publicação. Havia me alertado, quando ainda estudava na PUCSP, no ano de 2007, mediante investimento próprio, e o assassino viria a me seguir, interessado em todo essa violência.


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Sou exposta à violência física, desde 2014, por interesse no conhecimento. Dizem que não posso correr, situação qual, de fato, não tenho interesse, porém sou mantida exposta à violência e sob avisos cotidianos sobre assassinato de pessoas, por que o tenente interventor decidiu que amar e proteger familiares é ocasião para pena de morte. Pois bem, não guardo mágoas, porém, os assassinatos serão atribuídos aos responsáveis.

Entendemos perfeitamente que, já apresentei provas suficientes, documentando que os crimes partem do Estado de São Paulo, são impulsionados em conjuntura próxima ao Impeachment ou Golpe de 2016, como vocês preferirem, em mobilização de desmoralização do projeto programático do Partido dos Trabalhadores, em efeitos de massificação, os quais incidem, inclusive, em algumas de minhas produções no espaço digital. Antecipo, se ainda não o fiz, o investimento, igualmente, criminoso, em engenharia bioquímica, no ano de 2016, no Estado de São Paulo, para que viesse a ter minha saúde psiquiátrica comprometida, momento de gestão do ex-governador, hoje, candidato à vice-presidência. Cumpre destacar esse investimento, pois que vivemos situação quase recorrente de confusão interessada entre o jurídico e o político e, esse investimento, parte da prerrogativa egóica que, por ventura, pudéssemos ser produtos utilizáveis e descartáveis, quando convém, ao interesse de um soberano.

Essas imagens veiculadas em mídia francesa, nesse mês de julho de 2022, documenta comunicação que recebi, antecipando que seria assassinada do mesmo modo como foi minha mãe. Quando ela foi assassinada forjaram a violência como suposta comunicação que poderia salvar minha vida, como se fosse educado falar com alguém desse modo. Depois, quando ocorria intensificação da violência sobre o meu corpo, projetaram a alegoria de que era eu quem não me propunha por escolhas razoáveis. Evidente, além da série de crimes, da extorsão de anos de estudos e trabalho, mediante violência física, dentre outras múltiplas, calculadas por matrizes sincrônicas e diacrônicas, era muito conveniente produzir a sensação de culpa.


Essa imagem também documenta a exposição criminosa à engenharia bioquímica a que meus familiares estão expostos ou ameaçados, inclusive meu primo, quem trabalha com comunicação junto ao Partido dos Trabalhadores, por segurança de pretas e pretos em instituições de educação e, também, por bem viver. Nessa série de crimes, estão comprometendo a vida até mesmo de adolescentes, violência que será atribuída aos criminosos responsáveis ou negligentes em suas atribuições. Eu não sinto ódio por ex-governador de São Paulo ou atual, porém, teremos que atribuir a responsabilidade a eles, se essas práticas continuarem. A imagem documenta o aspecto grosseiro de toda essa série de violências, mascarando a universalidade presente em nossos dispositivos jurídicos.


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Nesse recorte de comunicação de Chomsky, qual circulou em minhas redes, no início de 2022, há menção sobre interesse estratégico em exposição de meu corpo à violência física. A menção à Europa, refere-se às correspondências que estabeleci com muitos jornais internacionais, depois de ter sido exposta à violência física, as quais resultaram em charges em jornais de grande expressividade e, também, manifestações, trabalhos com arte. O nome também constitui verticalização denunciando intenção de acobertar ou justificar esses crimes. No período que estava sob efeitos de violência sutis, como estratégia para intensificação da vida nervosa, entre os anos de 2009 e 2011, quando o técnico epistemicida morava comigo, circulavam publicações de Chomsky portando megafone em manifestações no espaço público, documentando estratégia constituída para encenação de meu personagem enquanto "revolucionária", mediante processo que me exporia à múltiplas violências no Estado de São Paulo, em série impulsionada no contexto de mudança de conjuntura político-econômica. Cumpre mencionar que, neste ano de 2022, meu mailing com contato de redações de jornais internacionais foi apagado, por intenção que seja assassinada silenciada.


A exposição de meu corpo à violência física, desde o ano passado, quando minha mãe foi assassinada, de modo bárbaro, em momento que tinha intenção de tratar sua saúde em Hospitais do Estado de São Paulo, tornou-se cotidiana, para que não viesse a ter tempo e disposição para qualquer outra atividade. Esse meu familiar, assassinado, qual menciono acima, tem o nome Léo, o que documenta o caráter instrumental desses assassinatos, envolvendo aspectos políticos contra o Partido dos Trabalhadores e sua história programática, com intenção de produzir "gás", história qual, muito embora, tenha identificação subjetiva, não tenho qualquer obrigação em ofertar meu trabalho, em situação de exposição à violência, por estelionato digital, em desvio, para liderança qual forma não encontra conteúdo, ou ao menos ainda não encontrou.


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Fotografia do início de Julho de 2022, quando a violência física sobre meu corpo estava bastante intensificada e cotidiana, ao longo de todo um ano, no Estado de SP.


Desde 2018, quando a situação voltou de maneira um pouco mais recorrente, iniciei trabalho em algumas redes, fazendo essas denúncias e compartilhando conteúdo sobre minha experiência acadêmica em políticas públicas, do período desenvolvimentista. No início deste ano, parte de minhas redes, com maior potencial expansivo, foram bloqueadas. Por isso, em mensagem anterior, mencionei as dívidas de direitos trabalhistas, trabalho que assume jornadas extensivas e exaustivas, executado sob condições degradantes e de extremo abuso.


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Expansividade de uma das publicações de minhas redes, neste momento, bloqueadas Nesse mesmo período, nunca mais pude ter um pequeno período de lazer, ir ao clube, ou mesmo assistir a conteúdo por distração. Há quase seis anos não tenho paz para ler um livro, para vocês terem ideia sobre a intensidade de toda essa série de violências. Nenhuma pessoa investe recursos tangíveis e intangíveis em duas graduações e um ano de mestrado com interesse em trabalhar tão somente por amor e, cumpre considerar, o caráter extremamente estranho e condenável, de minhas redes com maior expansividade terem sido bloqueadas neste momento, período de campanha presidencial. Evidente que, todos nós temos posicionamentos divergentes sobre questões políticas, econômicas, filosóficas e culturais, contudo, isso nada intervém ou deveria intervir em condições possíveis e razoáveis de vida. Essa imagem, abaixo, é de um período no qual a exposição de meu corpo à violência física, estava relativamente controlada. Porém, apenas não podia comentar sobre política, retornar meus estudos em instituições de ensino, trabalhar em área à altura do investimento que havia feito em minha formação, ou visitar exposições de arte. Qualquer dessas atividades, resultava em exposição de meu corpo à violência física. O quadro compõe e verticaliza o que menciono, com a figura da geladeira, a bacia de alumínio e a formatação do ideal heterodeterminado da figura da "mulher". Um pouco antes desse período, fui exposta à engenharia bioquímica, no Estado de São Paulo, para ter minha saúde psiquiátrica comprometida. E, um pouco depois, teria expansividade maior no espaço digital, fazendo denúncias desses crimes, uma vez que a violência física retornava, bem como compartilhando minhas experiências de pesquisa em políticas públicas e outros acontecimentos da conjuntura.


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Arte compartilhada em Agosto de 2022, mediante série reiterada de violências



Gostaria que o corpo de acadêmicos colaborasse no memorial e auditoria jurídica sobre esses crimes. Peço ao responsável pelo Ministério Público Estadual atuação mais que imediata, posto que a situação chegou a um nível extremamente desgastante, qual me posiciona na frente dessa tela praticamente todo o meu dia, durante todos os dias do mês, de forma muito intensiva no último ano, mediante, até o momento, negligências jurídicas.


Bio: Morena Arruda, Socióloga e comunicadora feminista antifascista, bacharel em Comunicação Social e em Ciências Sociais, com um ano de mestrado em Sociologia, integrante de programa de pesquisa junto ao Partido dos Trabalhadores, movimentos e organizações da sociedade civil, com troca de conhecimento e cooperação entre diferentes países sobre tecnologias de violência, com objetivo em Direitos Humanos. Neste ano de 2022, ano de campanha presidencial, algumas de minhas contas de trabalho mais expansivas foram bloqueadas nas redes digitais, algumas com mais de 6 mil associados, em momento que continuo exposta à violências, promovem censura à denúncias sobre essa série de crimes, quais ameaçam nosso coexistir, mediado por relações razoáveis.


Mais provas, sobre essa série de crimes:





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