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Autoritarismo travestido de democracia, vilanias do Estado de SP sob interdito

  • radarfeministablog
  • 30 de mar. de 2023
  • 1 min de leitura

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As democracias podem ser mais ou menos intensas. Quando mais fechadas ou menos intensas os interditos aumentam, inseridos em um sistema complexo de trocas simbólicas e materiais.


Quase sempre convém participarmos das regras do jogo, por qualidade de vida e saúde, dado que, por ora, vivemos sob o jugo e ameaça do biopoder, ao menos no Estado de SP.


Ocorre que esse sistema é transpassado também por relações conflituosas, e por vezes extremamente hierarquizadas, quando a liberdade da escolha, o caminho do humanamente possível, razoável e realizável, dentro de condições objetivas e por vazão ao que nos caracteriza como parte da humanidade, torna-se demasiado estreito.


Velho como é, esse sistema, contudo, não apresenta-se assim. Para seus fins basta que assim pareça.


Imaginem a exposição frequente e friamente calculada à série de violências somada à impossibilidade de planejar o futuro ou, ao menos, de viver plenamente o presente?


Sua pouca liberdade, nesse regime, é promovida na função estratégica de transmitir paura a todos aqueles que, ao seu alcance, ainda amam, quando você é um receptáculo da aplicação técnica do ódio e da vilania, em regime quase totalitário, por que isso é um negócio e interessa.


Ir além desses limites, os quais intencionam te reduzir a mero instrumento da degradação pública, é entendido como afronta. Uma centelha de vida é sempre, pelos vis, indesejada.



* Leia aqui o texto completo e documentado sobre essa série de atentados à democracia, promovidos pelo governo do Estado de São Paulo, nas últimas décadas. Ajude a difundir informação

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