Tratativa III - Sobre conduta do atual responsável pelo Ministério Público Estadual

Cópia de e-mail enviado dia 09 de setembro de 2022 ao responsável pelo Ministério Público Estadual, políticos, comunicadores e universitários

Olá à todos,

Sou Socióloga e Comunicadora Feminista no blog Radar Feminista, bacharel em Comunicação Social e em Ciências Sociais, com um ano de mestrado em Sociologia, integrante de programa de pesquisa junto ao Partido dos Trabalhadores, movimentos e organizações da sociedade civil, com troca de conhecimento e cooperação entre diferentes países sobre tecnologias de violência, com objetivo em Direitos Humanos, vida sem violências e Bem Viver, situação que vim a desenvolver na medida que fui exposta à violência.

Entro em contato com o grupo, dentre os quais políticos, comunicadores e universitários, pois estou sem resposta jurídica adequada do Ministério Público Estadual, desde 2014, quando fui exposta à violência física pela primeira vez. Minha mãe foi assassinada de modo violento no ano passado, quando acreditava que tinha que resolver todo o problema do Brasil, ainda que exposta à violências. Foi envenenada em 2014 depois de desconstrução, com ex-presidente, que já tivesse envolvimento com a política, quando investia em meu mestrado em Sociologia, dentre outros familiares, expostos à ameaças ou exposição à engenharia bioquímica, no Estado de São Paulo.

Fiquei internada nesses últimos 12 dias, em internação violenta, por ocasião de prepararem exames por favorecimento de engenharia bioquímica para me assassinar, depois de todos esses anos tentando contato com o responsável pelo Ministério Público Estadual. Dessa vez, compartilho link com matéria do meu blog, com link para provas substantivas e registros de outros contatos com atual responsável pelo Ministério Público.

Deixo registrado e antecipado esse interesse que venha a ser assassinada, de investimento em efeitos de massificação no digital, e exposição criminosa à engenharia bioquímica, em série mobilizada por ódio à memória de construção do Partido dos Trabalhadores e ódio à cultura afrobrasileira, deixo registrado completa ciência, sobre o crime, do atual responsável pelo Ministério Público Estadual, o qual encontra-se completamente munido de provas para ação responsável e de acordo com suas funções públicas.

Além dessas violências, sou exposta à violência patrimonial pela segunda vez, a primeira vez, foi pelo Banco Itaú, em 2017, agora foi tirado de minha conta da Caixa, R$1700,00. Além disso, meu cartão de crédito do banco Bradesco por vezes, realiza cobranças indevidas. O carimbo oferta entendimento cínico de que fui eu quem escolhi trabalhar exposta à violências e assassinato de familiares.

Gostaria que abrissem averiguação formal sobre a conduta do atual responsável pelo Ministério Público Estadual. Eu não sou obrigada a trabalhar carregando pedras, quando o decente é que funcionários públicos respeitem princípios básicos de administração pública, sobre os quais não preciso citar, na medida estarem em qualquer concurso da área.

Muito obrigada